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Bolsa opera em queda, mas Vale limita perdas

Ibovespa operava em queda nesta terça, mas Vale limita perdas

Bovespa: na véspera, índice passou de 59 mil pontos pela primeira vez desde 2014 (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 11h24.

São Paulo - O principal índice da Bovespa mostrava fraqueza nesta terça-feira, após superar na véspera os 59 mil pontos pela primeira vez desde 2014, embora o avanço das ações da Vale limitasse uma realização de lucros mais forte.

Às 10:50, o Ibovespa caía 0,55 por cento, a 58.821,80 pontos. O volume financeiro somava 1 bilhão de reais.

Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014.

No exterior, os principais índices acionários norte-americanos recuavam após atingirem marcas históricas na segunda-feira, em meio a comentários de uma autoridade do Federal Reserve, o que corroborava o recuo na bolsa brasileira.

O S&P 500 perdia 0,4 por cento.

A BM&FBovespa divulgou nesta sessão a segunda prévia segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro, mantendo a saída da ação da estatal paulista de energia Cesp.

Destaques

- PETROBRAS tinha as preferenciais em baixa de 0,8 por cento e as ordinárias recuando 0,55 por cento, após forte alta na véspera, diante de sessão volátil dos preços do petróleo no mercado externo.

- VALE mostrava as preferenciais valorizando-se em 1,8 por cento e as ordinárias subindo 2,8 por cento, na esteira da forte alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI> - ITAÚ UNIBANCO recuava 0,4 por cento, enquanto BRADESCO perdia 1 por cento, reforçando a pressão negativa no Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm na composição do índice.

- CSN perdia 1,4 por cento, após reportar prejuízo líquido de 42,7 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 614,6 milhões de reais um ano ante. A relação de dívida líquida sobre Ebitda de 8,28 vezes.

- BM&FBOVESPA caía 1,7 por cento, novamente na ponta negativa do Ibovespa, tendo no radar julgamento previsto para 17 de agosto no Carf sobre multa à empresa relacionada ao critério fiscal usado para pagar impostos na fusão entre a BM&F e a Bovespa.

- BRASKEM recuava 3 por cento, também entre as maiores quedas do Ibovespa na sessão, após alta de mais de 8 por cento na véspera.

- GOL, que não está no Ibovespa, avançava 3 por cento, em meio a previsões da companhia sobre margem operacional, após a empresa aérea reportar um segundo trimestre consecutivo de resultado positivo.

- ELETROBRAS, também de fora do Ibovespa, subia 1,6 por cento após balanço do segundo trimestre, que mostrou lucro líquido atribuído aos controladores de 12,7 bilhões de reais, influenciado principalmente pela contabilização de indenizações bilionárias que a companhia receberá a partir de 2017.

*Atualizada às 11h25

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São Paulo - O principal índice da Bovespa mostrava fraqueza nesta terça-feira, após superar na véspera os 59 mil pontos pela primeira vez desde 2014, embora o avanço das ações da Vale limitasse uma realização de lucros mais forte.

Às 10:50, o Ibovespa caía 0,55 por cento, a 58.821,80 pontos. O volume financeiro somava 1 bilhão de reais.

Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014.

No exterior, os principais índices acionários norte-americanos recuavam após atingirem marcas históricas na segunda-feira, em meio a comentários de uma autoridade do Federal Reserve, o que corroborava o recuo na bolsa brasileira.

O S&P 500 perdia 0,4 por cento.

A BM&FBovespa divulgou nesta sessão a segunda prévia segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro, mantendo a saída da ação da estatal paulista de energia Cesp.

Destaques

- PETROBRAS tinha as preferenciais em baixa de 0,8 por cento e as ordinárias recuando 0,55 por cento, após forte alta na véspera, diante de sessão volátil dos preços do petróleo no mercado externo.

- VALE mostrava as preferenciais valorizando-se em 1,8 por cento e as ordinárias subindo 2,8 por cento, na esteira da forte alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI> - ITAÚ UNIBANCO recuava 0,4 por cento, enquanto BRADESCO perdia 1 por cento, reforçando a pressão negativa no Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm na composição do índice.

- CSN perdia 1,4 por cento, após reportar prejuízo líquido de 42,7 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 614,6 milhões de reais um ano ante. A relação de dívida líquida sobre Ebitda de 8,28 vezes.

- BM&FBOVESPA caía 1,7 por cento, novamente na ponta negativa do Ibovespa, tendo no radar julgamento previsto para 17 de agosto no Carf sobre multa à empresa relacionada ao critério fiscal usado para pagar impostos na fusão entre a BM&F e a Bovespa.

- BRASKEM recuava 3 por cento, também entre as maiores quedas do Ibovespa na sessão, após alta de mais de 8 por cento na véspera.

- GOL, que não está no Ibovespa, avançava 3 por cento, em meio a previsões da companhia sobre margem operacional, após a empresa aérea reportar um segundo trimestre consecutivo de resultado positivo.

- ELETROBRAS, também de fora do Ibovespa, subia 1,6 por cento após balanço do segundo trimestre, que mostrou lucro líquido atribuído aos controladores de 12,7 bilhões de reais, influenciado principalmente pela contabilização de indenizações bilionárias que a companhia receberá a partir de 2017.

*Atualizada às 11h25

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