Bolsa recua na abertura pressionada por bancos
As preferenciais do Itaú Unibanco caíam 1,65 por cento e das do Bradesco perdiam 1,60 por cento
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 11h11.
São Paulo - O tom negativo prevalecia na bolsa paulista logo após a abertura do pregão desta quinta-feira, em meio ao quadro ainda sem tendência clara no exterior, com o Ibovespa pressionado por ações de bancos, após o Credit Suisse cortar a recomendação para papéis do setor, citando preços e piora na relação risco/retorno.
Às 10h19, o principal índice da Bovespa cedia 0,35 por cento, a 53.474 pontos.
As preferenciais do Itaú Unibanco caíam 1,65 por cento e das do Bradesco perdiam 1,60 por cento - ambas respondem juntas por quase 20 por cento do índice. Banco do Brasil caía 2,42 por cento.
O Credit Suisse cortou a recomendação desses bancos para "neutra" ante "outperform" e reduziu os respectivos preços-alvo.
O declínio nos papéis da Vale , cujo ADR também teve preço-alvo reduzido pelo Credit Suisse, era mais uma pressão negativa, com a persistência do cenário desfavorável para o minério de ferro.
Petrobras, por sua vez, atuava na ponta positiva. Na véspera, um conselheiro da estatal disse à Reuters que o Conselho de Administração provavelmente analisará e, possivelmente, votará em 17 de abril as demonstrações financeiras auditadas.
São Paulo - O tom negativo prevalecia na bolsa paulista logo após a abertura do pregão desta quinta-feira, em meio ao quadro ainda sem tendência clara no exterior, com o Ibovespa pressionado por ações de bancos, após o Credit Suisse cortar a recomendação para papéis do setor, citando preços e piora na relação risco/retorno.
Às 10h19, o principal índice da Bovespa cedia 0,35 por cento, a 53.474 pontos.
As preferenciais do Itaú Unibanco caíam 1,65 por cento e das do Bradesco perdiam 1,60 por cento - ambas respondem juntas por quase 20 por cento do índice. Banco do Brasil caía 2,42 por cento.
O Credit Suisse cortou a recomendação desses bancos para "neutra" ante "outperform" e reduziu os respectivos preços-alvo.
O declínio nos papéis da Vale , cujo ADR também teve preço-alvo reduzido pelo Credit Suisse, era mais uma pressão negativa, com a persistência do cenário desfavorável para o minério de ferro.
Petrobras, por sua vez, atuava na ponta positiva. Na véspera, um conselheiro da estatal disse à Reuters que o Conselho de Administração provavelmente analisará e, possivelmente, votará em 17 de abril as demonstrações financeiras auditadas.