Exame Logo

BOLSA EUA-Mercado recua por medidas da China; tecnológicas sobem

Por Ryan Vlastelica NOVA YORK, 19 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em baixa nesta sexta-feira, após o banco central da China atuar novamente para combater a inflação, embora resultados positivos de companhias tecnológicas limitassem as perdas. A China elevou o depósito compulsório dos bancos pela segunda vez em […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2010 às 13h21.

Por Ryan Vlastelica

NOVA YORK, 19 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em baixa nesta sexta-feira, após o
banco central da China atuar novamente para combater a
inflação, embora resultados positivos de companhias
tecnológicas limitassem as perdas.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos pela
segunda vez em duas semanas, intensificando o combate à alta
dos preços numa medida que pode abrandar o crescimento
econômico do país.

"As commodities estão vendo uma pressão elevada das
notícias da China, porque qualquer tentativa de apertar sua
política vai prejudicar a capacidade de crescer (da China)",
disse Michael McGervey, presidente da McGervey Wealth
Management em North Canton, Ohio.

Preocupações sobre os efeitos da inflação chinesa e os
problemas de dívida da Europa pressionaram as bolsas nas
últimas semanas. A possível resolução da crise de dívida da
Irlanda gerou amplos ganhos na quinta-feira.

Os fututos do petróleo caíam 1,2 por cento, enquanto
o setor de energia do S&P recuava 1 por cento.

Tanto as ações da Dell quanto as da Marvell
Technologies operavam em alta. O lucro trimestral da
Dell superou as estimativas e a fabricante de computadores
elevou a previsão de lucro na noite de quinta-feira. A Marvell
também superou expectativas de lucro.

A Marvell tinha o maior ganho percentual do Nasdaq 100,
avançando 4,4 por cento, para 19,76 dólares, enquanto a Dell
subia 2,5 por cento, para 14 dólares.

Às 14h20 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,19 por cento, para
11.160 pontos. O índice Standard & Poor's 500 recuava
0,23 por cento, a 1.193 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,23 por
cento, para 2.508 pontos.

Veja também

Por Ryan Vlastelica

NOVA YORK, 19 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em baixa nesta sexta-feira, após o
banco central da China atuar novamente para combater a
inflação, embora resultados positivos de companhias
tecnológicas limitassem as perdas.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos pela
segunda vez em duas semanas, intensificando o combate à alta
dos preços numa medida que pode abrandar o crescimento
econômico do país.

"As commodities estão vendo uma pressão elevada das
notícias da China, porque qualquer tentativa de apertar sua
política vai prejudicar a capacidade de crescer (da China)",
disse Michael McGervey, presidente da McGervey Wealth
Management em North Canton, Ohio.

Preocupações sobre os efeitos da inflação chinesa e os
problemas de dívida da Europa pressionaram as bolsas nas
últimas semanas. A possível resolução da crise de dívida da
Irlanda gerou amplos ganhos na quinta-feira.

Os fututos do petróleo caíam 1,2 por cento, enquanto
o setor de energia do S&P recuava 1 por cento.

Tanto as ações da Dell quanto as da Marvell
Technologies operavam em alta. O lucro trimestral da
Dell superou as estimativas e a fabricante de computadores
elevou a previsão de lucro na noite de quinta-feira. A Marvell
também superou expectativas de lucro.

A Marvell tinha o maior ganho percentual do Nasdaq 100,
avançando 4,4 por cento, para 19,76 dólares, enquanto a Dell
subia 2,5 por cento, para 14 dólares.

Às 14h20 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,19 por cento, para
11.160 pontos. O índice Standard & Poor's 500 recuava
0,23 por cento, a 1.193 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,23 por
cento, para 2.508 pontos.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame