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BOLSA EUA-Investidor minimiza dados; NY tem variações discretas

Por Rodrigo Campos NOVA YORK, 3 de dezembro (Reuters) - Investidores do mercado acionário norte-americano praticamente ignoravam dados do segmento de trabalho mais fracos que o esperado nesta sexta-feira, com os principais índices exibindo discretas variações conforme os números não alteraram a percepção de que a recuperação econômica está em curso. Às 14h53 (horário de […]

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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2010 às 13h54.

Por Rodrigo Campos

NOVA YORK, 3 de dezembro (Reuters) - Investidores do
mercado acionário norte-americano praticamente ignoravam dados
do segmento de trabalho mais fracos que o esperado nesta
sexta-feira, com os principais índices exibindo discretas
variações conforme os números não alteraram a percepção de que
a recuperação econômica está em curso.

Às 14h53 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, recuava 0,28 por cento, para
11.330 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía
0,07 por cento, para 2.577 pontos. O índice Standard & Poor's
500 perdia 0,36 por cento, para 1.217 pontos.

A geração de postos de trabalho nos Estados Unidos cresceu
pouco em novembro, e a taxa desemprego inesperadamente subiu a
9,8 por cento, máxima em sete meses, de acordo com o governo.

Mas outros dados, incluindo os referentes às vendas no
varejo e outros relatórios sobre o mercado de trabalho, têm
aumentado o otimismo de que a recuperação está acelerando após
ter seguido em ritmo lento ao longo do verão (no Hemisfério
Norte).

Outro documento divulgado nesta sexta-feira mostrou que o
setor de serviços dos EUA cresceu em novembro pelo décimo
primeiro mês consecutivo, mas o governo informou que as
encomendas às indústrias recuaram.

"O mercado entende que nunca temos uma recuperação regular,
sem solavancos", disse Art Hogan, analista-chefe de mercado da
Jefferies & Co, em Boston.

"O padrão da criação de empregos tem melhorado. Está se
movendo na direção certa."

Ele afirmou que o setor de tecnologia pode ocupar o foco,
porque se a economia está criando menos empregos, "as empresas
estão comprando mais tecnologia para continuarem produtivas".

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