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BOLSA EUA-Dow e S&P têm ligeira queda; F5 derruba Nasdaq

(Texto atualizado com mais detalhes e comentário de profissional do mercado) Por Chuck Mikolajczak NOVA YORK, 20 de janeiro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam com tendência negativa na quinta-feira, depois que apáticos balanços corporativos dos setores de tecnologia e de matérias-primas não corresponderam às expectativas, ameaçando o rali de sete […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2011 às 18h50.

(Texto atualizado com mais detalhes e comentário de
profissional do mercado)

Por Chuck Mikolajczak

NOVA YORK, 20 de janeiro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos fecharam com tendência negativa na
quinta-feira, depois que apáticos balanços corporativos dos
setores de tecnologia e de matérias-primas não corresponderam
às expectativas, ameaçando o rali de sete semanas.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, teve oscilação negativa de 0,02 por cento, para 11.822
pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,77 por
cento, para 2.704 pontos. O índice Standard & Poor's 500
perdeu 0,13 por cento, para 1.280 pontos.

As perdas foram menores que na quarta-feira, quando uma
forte queda afastou o mercado da máxima em dois anos. O Morgan
Stanley reportou uma receita maior que a esperada, o que ajudou
o setor bancário a subir levemente. As ações do Morgan
avançaram 4,6 por cento.

Mas os papéis da F5 Networks desabaram 21,4 por
cento e puxaram o Nasdaq para baixo, após a fabricante de
equipamentos de rede prever uma fraca receita para o segundo
trimestre.

"O cabo de guerra continuou durante o dia com (os setores
de) tecnologia e finanças --os dois gigantes em termos de
referência no mercado-- se arrastando", disse Joseph Benanti,
diretor geral da Rosenblatt Securities, em Nova York.

As ações de Freeport-McMoRan Copper & Gold perderam
3,7 por cento, depois que a produtora de cobre cortou sua
previsão de vendas e disse que os custos vão aumentar.

Os papéis de empresas ligadas a commodities sofreram
pressão após dados mostrarem forte crescimento na China, o que
alimentou temores de que o país possa precisar realizar aperto
no crédito para conter a inflação.

Da pauta dos EUA, as vendas de moradias nos Estados Unidos
cresceram mais que o esperado em dezembro, apesar do clima
ruim, com os preços caindo, enquanto o número de pedidos de
auxílio-desemprego teve forte queda na última semana
[ID:nN20111384].

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(Texto atualizado com mais detalhes e comentário de
profissional do mercado)

Por Chuck Mikolajczak

NOVA YORK, 20 de janeiro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos fecharam com tendência negativa na
quinta-feira, depois que apáticos balanços corporativos dos
setores de tecnologia e de matérias-primas não corresponderam
às expectativas, ameaçando o rali de sete semanas.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, teve oscilação negativa de 0,02 por cento, para 11.822
pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,77 por
cento, para 2.704 pontos. O índice Standard & Poor's 500
perdeu 0,13 por cento, para 1.280 pontos.

As perdas foram menores que na quarta-feira, quando uma
forte queda afastou o mercado da máxima em dois anos. O Morgan
Stanley reportou uma receita maior que a esperada, o que ajudou
o setor bancário a subir levemente. As ações do Morgan
avançaram 4,6 por cento.

Mas os papéis da F5 Networks desabaram 21,4 por
cento e puxaram o Nasdaq para baixo, após a fabricante de
equipamentos de rede prever uma fraca receita para o segundo
trimestre.

"O cabo de guerra continuou durante o dia com (os setores
de) tecnologia e finanças --os dois gigantes em termos de
referência no mercado-- se arrastando", disse Joseph Benanti,
diretor geral da Rosenblatt Securities, em Nova York.

As ações de Freeport-McMoRan Copper & Gold perderam
3,7 por cento, depois que a produtora de cobre cortou sua
previsão de vendas e disse que os custos vão aumentar.

Os papéis de empresas ligadas a commodities sofreram
pressão após dados mostrarem forte crescimento na China, o que
alimentou temores de que o país possa precisar realizar aperto
no crédito para conter a inflação.

Da pauta dos EUA, as vendas de moradias nos Estados Unidos
cresceram mais que o esperado em dezembro, apesar do clima
ruim, com os preços caindo, enquanto o número de pedidos de
auxílio-desemprego teve forte queda na última semana
[ID:nN20111384].

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