Bolsa de Tóquio segue recuperação de Nova York e sobe 1,1%
Índice Nikkei 225 avançou 94,26 pontos e fechou aos 9.038,74 pontos
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 07h00.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio experimentou uma tênue recuperação, já que o rali de terça-feira nas bolsas dos EUA amenizou temporariamente as preocupações dos investidores, mas a valorização do iene fez com que muitas exportadoras terminassem o dia em baixa. O índice Nikkei 225 avançou 94,26 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 9.038,74 pontos.
O mercado abriu em alta, com a recuperação parcial de blue chips que haviam sido pesadamente vendidas nos últimos três dias. Muitos players disseram que a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de manter as taxas de juros perto de zero por mais dois anos serviu apenas como um tímido apoio para o sentimento dos investidores, e teve o efeito indesejado de fortalecer o iene.
"Ainda não há no mercado uma confiança plena, e nós provavelmente não vimos o piso", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral de pesquisa da Chibagin Asset Management. Com a próxima onda de dados macroeconômicos dos EUA ainda distante de sua divulgação, os analistas dizem que o mercado vai prestar atenção em indicadores de menos destaque e olhará bem de perto os números semanais dos pedidos de auxílio-desemprego e as vendas no varejo, que saem na sexta-feira. As informações são da Dow Jones
Tóquio - A Bolsa de Tóquio experimentou uma tênue recuperação, já que o rali de terça-feira nas bolsas dos EUA amenizou temporariamente as preocupações dos investidores, mas a valorização do iene fez com que muitas exportadoras terminassem o dia em baixa. O índice Nikkei 225 avançou 94,26 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 9.038,74 pontos.
O mercado abriu em alta, com a recuperação parcial de blue chips que haviam sido pesadamente vendidas nos últimos três dias. Muitos players disseram que a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de manter as taxas de juros perto de zero por mais dois anos serviu apenas como um tímido apoio para o sentimento dos investidores, e teve o efeito indesejado de fortalecer o iene.
"Ainda não há no mercado uma confiança plena, e nós provavelmente não vimos o piso", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral de pesquisa da Chibagin Asset Management. Com a próxima onda de dados macroeconômicos dos EUA ainda distante de sua divulgação, os analistas dizem que o mercado vai prestar atenção em indicadores de menos destaque e olhará bem de perto os números semanais dos pedidos de auxílio-desemprego e as vendas no varejo, que saem na sexta-feira. As informações são da Dow Jones