Tóquio fecha em forte baixa, após rali do pregão anterior
O Nikkei caiu 470,89 pontos, ou 2,51%, a 18.299,62 pontos, após saltar 7,7% no pregão de ontem, garantindo o maior ganho porcentual desde outubro de 2008
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2015 às 08h33.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em forte baixa nesta quinta-feira, após o rali da sessão anterior, mantendo o padrão recente de volatilidade em meio a preocupações persistentes com a economia chinesa e com o futuro dos juros básicos nos EUA.
O Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, caiu 470,89 pontos, ou 2,51%, a 18.299,62 pontos, após saltar 7,7% no pregão de ontem, garantindo o maior ganho porcentual desde outubro de 2008.
Temores relacionados a sinais de desaceleração da economia da China, a segunda maior do mundo, e dúvidas sobre se o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará ou não a elevar os juros dos EUA na reunião da próxima semana voltaram a comprometer o apetite por risco no mercado japonês.
Os destaques de baixa em Tóquio hoje foram a montadora Suzuki Motor e a Fast Retailing - varejista do ramo de vestuário -, que caíram 6,1% e 5,6%, respectivamente.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em forte baixa nesta quinta-feira, após o rali da sessão anterior, mantendo o padrão recente de volatilidade em meio a preocupações persistentes com a economia chinesa e com o futuro dos juros básicos nos EUA.
O Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, caiu 470,89 pontos, ou 2,51%, a 18.299,62 pontos, após saltar 7,7% no pregão de ontem, garantindo o maior ganho porcentual desde outubro de 2008.
Temores relacionados a sinais de desaceleração da economia da China, a segunda maior do mundo, e dúvidas sobre se o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará ou não a elevar os juros dos EUA na reunião da próxima semana voltaram a comprometer o apetite por risco no mercado japonês.
Os destaques de baixa em Tóquio hoje foram a montadora Suzuki Motor e a Fast Retailing - varejista do ramo de vestuário -, que caíram 6,1% e 5,6%, respectivamente.