Mercados

Bolsa de Tóquio cai 2% pressionada por iene e bancos

Por Hélio Barboza) Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda depois que um iene valorizado provocou vendas generalizadas de ações, pontuadas pela fraqueza nos papéis de grandes bancos e da Tokyo Electric Power, enquanto os da Nintendo afundaram com o acentuado corte nas projeções da empresa. O índice Nikkei 225 caiu 190,03 pontos, […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2010 às 04h58.

Por Hélio Barboza)

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda depois que um iene valorizado provocou vendas generalizadas de ações, pontuadas pela fraqueza nos papéis de grandes bancos e da Tokyo Electric Power, enquanto os da Nintendo afundaram com o acentuado corte nas projeções da empresa. O índice Nikkei 225 caiu 190,03 pontos, ou 2%, e fechou aos 9.369,35 pontos.

O iene forte foi o tema dominante para os traders, uma vez que o dólar baixou de novo, terminando em 83,22 ienes no fechamento da bolsa. Também digna de nota foi a divulgação da produção industrial do Japão em agosto. O resultado foi uma queda inesperada no mês, marcando a terceira baixa mensal consecutiva e realçando uma desaceleração nas exportações.

O economista-chefe do HSBC, Seiji Shiraishi, considerou os dados "extremamente decepcionantes" e disse que eles indicam que o Japão pode entrar em outra recessão. Para os investidores em ações, porém, as preocupações com o câmbio continuaram sendo a questão mais imediata. "Os investidores ainda estão preocupados com a força do iene, então eles não querem colocar o mercado para cima", disse Hikaru Sato, analista técnico da Daiwa Securities. As informações são da Dow Jones

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame