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Bolsa de Tóquio cai 0,4% com resistência aos 10 mil

O iene mais fraco prejudicou as ações de Canon, Komatsu e das principais exportadoras

Índice Nikkei, da bolsa de valores de Tóquio, no Japão (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 06h47.

Tóquio, - A Bolsa de Tóquio fechou em queda nesta segunda-feira. A resistência técnica à marca dos 10 mil pontos foi suficiente para compensar um iene mais fraco e os sólidos dados econômicos, prejudicando as ações de Canon, Komatsu e das principais exportadoras.

O Nikkei perdeu 39,88 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 9.889,86 pontos, após alta de 1,7% na sessão de sexta-feira. O volume de negociações totalizou 2,26 bilhões de ações, depois do recorde anual de 3,48 bilhões de ações obtido no pregão anterior.

O índice abriu em alta, acima dos 10 mil pontos, ajudado em grande parte pela valorização do dólar, após os números do emprego dos EUA terem vindo mais fortes do que o esperado. Os robustos pedidos de maquinário do Japão também foram positivos para o mercado.

A forte resistência técnica, contudo, empurrou o índice para baixo ao longo do dia. O Nikkei permanece carregado com opções de posições e outros produtos estruturados com preços de exercício ao redor de 10 mil, disseram analistas. A queda na maioria das bolsas asiáticas, assim como a realização de lucros para bloquear os pagamentos de dividendos no fim do ano fiscal, foram suficientes para impulsionar o índice de referência abaixo do ponto de equilíbrio na última hora de negociação.

"O muro dos 10 mil pontos é firme", disse Fumiyuki Nakanishi, gerente geral de investimentos e pesquisas da SMBC Friend Securities, acrescentando que o foco agora está nos movimentos do Banco do Japão (BOJ) e nas futuras reuniões do FOMC.

Tóquio, - A Bolsa de Tóquio fechou em queda nesta segunda-feira. A resistência técnica à marca dos 10 mil pontos foi suficiente para compensar um iene mais fraco e os sólidos dados econômicos, prejudicando as ações de Canon, Komatsu e das principais exportadoras.

O Nikkei perdeu 39,88 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 9.889,86 pontos, após alta de 1,7% na sessão de sexta-feira. O volume de negociações totalizou 2,26 bilhões de ações, depois do recorde anual de 3,48 bilhões de ações obtido no pregão anterior.

O índice abriu em alta, acima dos 10 mil pontos, ajudado em grande parte pela valorização do dólar, após os números do emprego dos EUA terem vindo mais fortes do que o esperado. Os robustos pedidos de maquinário do Japão também foram positivos para o mercado.

A forte resistência técnica, contudo, empurrou o índice para baixo ao longo do dia. O Nikkei permanece carregado com opções de posições e outros produtos estruturados com preços de exercício ao redor de 10 mil, disseram analistas. A queda na maioria das bolsas asiáticas, assim como a realização de lucros para bloquear os pagamentos de dividendos no fim do ano fiscal, foram suficientes para impulsionar o índice de referência abaixo do ponto de equilíbrio na última hora de negociação.

"O muro dos 10 mil pontos é firme", disse Fumiyuki Nakanishi, gerente geral de investimentos e pesquisas da SMBC Friend Securities, acrescentando que o foco agora está nos movimentos do Banco do Japão (BOJ) e nas futuras reuniões do FOMC.

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