BM&FBovespa: volume vai a R$ 1,5 tri em 2011
Compras e vendas de ações na bolsa brasileira ficaram acima de R$ 1,490 trilhão de 2010
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 14h57.
São Paulo - Mesmo com a crise na Europa, o volume movimentado na Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) bateu recorde histórico este ano. Até o dia 23, as compras e vendas de ações no mercado à vista movimentaram R$ 1,505 trilhão, acima do R$ 1,490 trilhão de 2010, de acordo com dados da BM&FBovespa. Entre os papéis mais negociados estão Vale, Petrobras e Itaú e Bradesco.
Quando se consideram os mercados de opções e a termo, o ano de 2011 também bate recorde histórico. Com mais esses dois segmentos de negociação, o volume financeiro total da bolsa chega a R$ 1,602,9 trilhão até o dia 23, pouco acima dos R$ 1,602,7 trilhão do ano passado.
Por conta da crise na Europa, que aumentou a volatilidade do mercado acionário, muitas pessoas físicas saíram da bolsa. A participação desses investidores nos negócios ficou em 21,5% em 2011, até o dia 23, ante 26,4% no ano passado. Foi o menor porcentual desde 2002, quando os pequenos investidores responderam por 21,9%. Os investidores institucionais mantiveram este ano a mesma fatia do ano passado, de 33%. Nos estrangeiros, houve aumento de 29,6% para 34,8%. No mercado à vista, foram realizados 117 milhões de negócios na comparação com 86,4 milhões de 2010.
São Paulo - Mesmo com a crise na Europa, o volume movimentado na Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) bateu recorde histórico este ano. Até o dia 23, as compras e vendas de ações no mercado à vista movimentaram R$ 1,505 trilhão, acima do R$ 1,490 trilhão de 2010, de acordo com dados da BM&FBovespa. Entre os papéis mais negociados estão Vale, Petrobras e Itaú e Bradesco.
Quando se consideram os mercados de opções e a termo, o ano de 2011 também bate recorde histórico. Com mais esses dois segmentos de negociação, o volume financeiro total da bolsa chega a R$ 1,602,9 trilhão até o dia 23, pouco acima dos R$ 1,602,7 trilhão do ano passado.
Por conta da crise na Europa, que aumentou a volatilidade do mercado acionário, muitas pessoas físicas saíram da bolsa. A participação desses investidores nos negócios ficou em 21,5% em 2011, até o dia 23, ante 26,4% no ano passado. Foi o menor porcentual desde 2002, quando os pequenos investidores responderam por 21,9%. Os investidores institucionais mantiveram este ano a mesma fatia do ano passado, de 33%. Nos estrangeiros, houve aumento de 29,6% para 34,8%. No mercado à vista, foram realizados 117 milhões de negócios na comparação com 86,4 milhões de 2010.