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BM&FBovespa e Cetip devem ter resultados mistos no 1º tri

Taxa de juro mais alta e volumes de negócios maiores no mercado de câmbio devem ter reforçado os ganhos na BM&FBovespa

Cetip: para a câmara de compensação Cetip, os resultados na clearing de ativos foram ofuscados pela fraca performance no segmento de gravames de veículos (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 10h00.

São Paulo - BM&FBovespa e Cetip devem divulgar resultados sem tendência definida no primeiro trimestre, com os preços no segmento de derivativos ganhando tração, enquanto as vendas de produtos relacionados com o mercado de crédito seguiram fracas, segundo pesquisa da Reuters com analistas.

A taxa de juro mais alta e volumes de negócios maiores no mercado de câmbio devem ter reforçado os ganhos na BM&FBovespa, mesmo com a fraqueza do mercado de ações.

Já para a câmara de compensação Cetip, os bons resultados na clearing de ativos foram ofuscados pela fraca performance no segmento de gravames de veículos.

Com o Brasil caminhando para a maior recessão em mais de duas décadas, a Cetip enfrenta menor demanda por crédito e menor uso de instrumentos de renda fixa.

A maior depositária de títulos da América Latina divulga seus resultados do primeiro trimestre nesta quinta-feira após o fechamento dos mercados.

A BM&FBovespa divulga seu balanços na noite de 14 de maio.

A média das projeções para o lucro líquido da Cetip é de 113 milhões de reais, alta anual de 13,3 por cento.

Segundo a pesquisa, a receita líquida da companhia subiu 11,2 por cento também no comparativo anual, com resiliência do segmento de custódia sendo parcialmente ofuscada por fracas vendas de automóveis e um aumento das taxas que desacelerou o crescimento na unidade de gravames.

No caso da BM&FBovespa, a incerteza política motivou alta dos negócios com derivativos.

A empresa deve ter lucrado 295 milhões de reais no trimestre, alta de 15 por cento na comparação com igual etapa de 2014, segundo a pesquisa.

Ano a ano, a receita líquida da BM&FBovespa subiu 11,9 por cento, enquanto o Ebitda subiu 13,1 por cento, segundo a média das previsões de analistas.

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Já para a câmara de compensação Cetip, os bons resultados na clearing de ativos foram ofuscados pela fraca performance no segmento de gravames de veículos.

Com o Brasil caminhando para a maior recessão em mais de duas décadas, a Cetip enfrenta menor demanda por crédito e menor uso de instrumentos de renda fixa.

A maior depositária de títulos da América Latina divulga seus resultados do primeiro trimestre nesta quinta-feira após o fechamento dos mercados.

A BM&FBovespa divulga seu balanços na noite de 14 de maio.

A média das projeções para o lucro líquido da Cetip é de 113 milhões de reais, alta anual de 13,3 por cento.

Segundo a pesquisa, a receita líquida da companhia subiu 11,2 por cento também no comparativo anual, com resiliência do segmento de custódia sendo parcialmente ofuscada por fracas vendas de automóveis e um aumento das taxas que desacelerou o crescimento na unidade de gravames.

No caso da BM&FBovespa, a incerteza política motivou alta dos negócios com derivativos.

A empresa deve ter lucrado 295 milhões de reais no trimestre, alta de 15 por cento na comparação com igual etapa de 2014, segundo a pesquisa.

Ano a ano, a receita líquida da BM&FBovespa subiu 11,9 por cento, enquanto o Ebitda subiu 13,1 por cento, segundo a média das previsões de analistas.

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