Mercados

Barril do Texas fecha em alta de 0,93%

Os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em dezembro somaram US$ 0,79 ao preço de fechamento de sexta-feira

O barril de WTI "light sweet crude" para entrega em junho fechou em queda de 6 centavos no Nymex (©AFP/Arquivo / Kenzo Tribouillard)

O barril de WTI "light sweet crude" para entrega em junho fechou em queda de 6 centavos no Nymex (©AFP/Arquivo / Kenzo Tribouillard)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2012 às 19h32.

Nova York - O petróleo do Texas subiu 0,93% nesta segunda-feira e fechou em US$ 85,65 por barril um dia antes da realização das eleições presidenciais nos Estados Unidos.

No fechamento do primeiro pregão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em dezembro somaram US$ 0,79 ao preço de fechamento de sexta-feira.

O barril do Texas recuperou assim parte do que perdeu no último pregão depois que a Casa Branca suspendeu temporariamente a limitação à entrada de navios estrangeiros para que mais petroleiros possam fornecer petróleo às áreas afetadas pela tempestade 'Sandy'.

Concentrados nas eleições, os mercados quase não foram influenciados pelos dados do setor serviços nos EUA, que moderou seu crescimento em outubro perante o descenso dos novos pedidos, segundo o Instituto de Gestão de Fornecimento.

Os contratos de gasolina com vencimento em dezembro ganharam US$ 0,05 e fecharam em US$ 2,62 por galão (3,78 litros), enquanto os contratos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês somaram US$ 0,04 e terminaram em US$ 2,94 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em dezembro não registraram mudanças e fecharam em US$ 3,55 por cada mil pés cúbicos. 

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de Biden

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Mais na Exame