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Barril do Brent fecha em queda

O preço seguiu em retrocesso influenciado pelos temores sobre a economia chinesa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 20h58.

Londres - O preço do barril de petróleo Brent para entrega em junho fechou nesta sexta-feira em baixa de 0,41% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 112,26, devido às dúvidas sobre a economia mundial e o aumento das reservas dos Estados Unidos.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, registrou baixa de US$ 0,47 na Intercontinental Exchange Futures (ICE) em relação ao pregão anterior. A cotação do Brent oscilou entre US$ 111,40 e US$ 112,80.

O preço do Brent seguiu em retrocesso influenciado pelos temores sobre a economia chinesa, após um anúncio de uma desaceleração da produção industrial do gigante asiático, e enquanto seguem as dúvidas sobre o futuro da crise de dívida da zona do euro.

Já o aumento das reservas de petróleo dos Estados Unidos não ajudou a impulsionar o preço do Brent.

O Departamento de Energia anunciou nesta semana que as reservas aumentaram 3,7 milhões de barris na semana passada e se situaram em 379,5 milhões de barris. O órgão informou que os estoques se encontram acima da média para esta época do ano e são 2,5% maiores que os de um ano atrás.

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O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, registrou baixa de US$ 0,47 na Intercontinental Exchange Futures (ICE) em relação ao pregão anterior. A cotação do Brent oscilou entre US$ 111,40 e US$ 112,80.

O preço do Brent seguiu em retrocesso influenciado pelos temores sobre a economia chinesa, após um anúncio de uma desaceleração da produção industrial do gigante asiático, e enquanto seguem as dúvidas sobre o futuro da crise de dívida da zona do euro.

Já o aumento das reservas de petróleo dos Estados Unidos não ajudou a impulsionar o preço do Brent.

O Departamento de Energia anunciou nesta semana que as reservas aumentaram 3,7 milhões de barris na semana passada e se situaram em 379,5 milhões de barris. O órgão informou que os estoques se encontram acima da média para esta época do ano e são 2,5% maiores que os de um ano atrás.

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