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Barril do Brent fecha em alta de 2,08%

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 2,55 na Intercontinental Exchange Futures

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 18h37.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em alta de 2,08%, cotado a US$ 125,43 no mercado de Londres, graças aos bons dados do setor manufatureiro da China e ao possível endurecimento das sanções sobre o petróleo iraniano.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 2,55 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação de hoje oscilou entre US$ 121,70 e US$ 125,50.

O preço do petróleo Brent foi impulsionado pelos bons dados do setor secundário chinês divulgados ontem pela Federação Chinesa de Logística e Compras, que representam o quarto mês de crescimento consecutivo.

O Índice Gerente de Compras (PMI), que mede o comportamento da indústria do gigante asiático, alcançou 53,1% em março, 2,1 pontos percentuais a mais que em fevereiro, o que indica, segundo os analistas, que a demanda interna está se recuperando.

Além disso, o Brent foi estimulado pelas declarações do presidente americano, Barack Obama de sexta-feira passada, quando assegurou que 'há suficiente oferta de petróleo de outros países' e por isso dá sinal verde às sanções contra o Irã e aqueles países que comprem petróleo de Teerã.

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O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 2,55 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação de hoje oscilou entre US$ 121,70 e US$ 125,50.

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O Índice Gerente de Compras (PMI), que mede o comportamento da indústria do gigante asiático, alcançou 53,1% em março, 2,1 pontos percentuais a mais que em fevereiro, o que indica, segundo os analistas, que a demanda interna está se recuperando.

Além disso, o Brent foi estimulado pelas declarações do presidente americano, Barack Obama de sexta-feira passada, quando assegurou que 'há suficiente oferta de petróleo de outros países' e por isso dá sinal verde às sanções contra o Irã e aqueles países que comprem petróleo de Teerã.

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