Autoridade financeira investiga boatos sobre Société Générale
Autoridade dos Mercados Financeiros quer saber a origem dos rumores que derrubaram as ações do banco
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2011 às 16h43.
Paris - O presidente da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF) da França anunciou nesta sexta-feira a abertura de uma investigação sobre os boatos que provocaram, na quarta-feira, a queda livre das ações do banco Société Générale.
A AMF "abriu uma investigação sobre os boatos que afetaram o Société Générale esta semana", disse Jean-Pierre Jouyet à rádio RTL.
O banco havia pedido na quarta-feira à AMF que investigasse "a origem dos rumores" que "afetam gravemente o interesse dos acionistas", segundo os termos empregados pelo Société Générale.
Na quarta-feira, o título fechou em queda de 14,74% após chegar a despencar durante a sessão até 22,5%, por causa de boatos alarmistas sobre sua situação financeira, rapidamente desmentidos "categoricamente" pelo banco.
O conjunto do setor bancário sofreu ataques na bolsa esta semana, levando a AMF a proibir, na noite de quinta-feira, as vendas a descoberto de títulos de bancos e seguradoras cotadas na França, por 15 dias.
Paris - O presidente da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF) da França anunciou nesta sexta-feira a abertura de uma investigação sobre os boatos que provocaram, na quarta-feira, a queda livre das ações do banco Société Générale.
A AMF "abriu uma investigação sobre os boatos que afetaram o Société Générale esta semana", disse Jean-Pierre Jouyet à rádio RTL.
O banco havia pedido na quarta-feira à AMF que investigasse "a origem dos rumores" que "afetam gravemente o interesse dos acionistas", segundo os termos empregados pelo Société Générale.
Na quarta-feira, o título fechou em queda de 14,74% após chegar a despencar durante a sessão até 22,5%, por causa de boatos alarmistas sobre sua situação financeira, rapidamente desmentidos "categoricamente" pelo banco.
O conjunto do setor bancário sofreu ataques na bolsa esta semana, levando a AMF a proibir, na noite de quinta-feira, as vendas a descoberto de títulos de bancos e seguradoras cotadas na França, por 15 dias.
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