Ásia: crise europeia mantém bolsas em queda; Hong Kong cai 1,7%
Cingapura - A perspectiva sombria para a crise da dívida soberana da Europa derrubou as bolsas da Ásia, bem como as cotações do cobre e da maioria das moedas da região. Foram particularmente afetadas as ações de empresas exportadoras e do setor de matérias-primas. A Bolsa de Hong Kong experimentou a quarta sessão consecutiva de […]
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2011 às 08h06.
Cingapura - A perspectiva sombria para a crise da dívida soberana da Europa derrubou as bolsas da Ásia , bem como as cotações do cobre e da maioria das moedas da região. Foram particularmente afetadas as ações de empresas exportadoras e do setor de matérias-primas.
A Bolsa de Hong Kong experimentou a quarta sessão consecutiva de baixa, liderada pelas ações das instituições financeiras e incorporadoras imobiliárias chinesas. O índice Hang Seng perdeu 1,7% e fechou aos 18.491,23 pontos.
As bolsas da China não escaparam do declínio generalizado nos mercados da região, influenciadas também pela perspectiva de que as empresas locais apresentem resultados decepcionantes. O índice Xangai Composto encerrou o pregão com perda de 1,9%, fechando aos 2.416,56 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 2,7% e terminou aos 1.031,54 pontos.
O iuane caiu ante o dólar, encobrindo seu maior declínio desde janeiro, uma vez que as liquidações dos importadores elevaram a moeda americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3554 iuanes, de 6,3508 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3548 iuanes, de 6,3553 iuanes ontem.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul baixou 2%, fechando aos 1.839,17 pontos.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan encerrou o pregão na mínima do mês, influenciada pelos declínios de pesos pesados como HTC e TSMC e com investidores institucionais estrangeiros cortando suas posições. O índice Taiwan Weighted caiu 2,08% e terminou aos 7.233.78 pontos, a menor pontuação desde 21 de outubro (7.205,21).
Na Austrália, a Bolsa de Sydney também sofreu forte declínio liderado pelo setor bancário e pelas empresas de mineração, após o agravamento da crise europeia empurrar Wall Street para o segundo dia consecutivo de perdas agudas. O índice S&P/ASX 200 recuou 1,91% e encerrou aos 4.177,00 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em baixa. O índice PSE retrocedeu 0,74% e terminou aos 4.302,43 pontos.
A Bolsa de Cingapura encerrou em baixa, seguindo o declínio nos demais mercados asiáticos. Além de preocupações com a Europa, rumores de que planos para cortar o déficit dos EUA estão longe de serem de serem aceitos pelas formuladores da política monetária também intranquilizaram os investidores. O índice Straits Times caiu 1,7% e fechou aos 2.730,34 pontos, menor nível desde 21 de outubro.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 1,0% e fechou aos 3.754,50 pontos, com ênfase nas vendas, por investidores estrangeiros, de blue chips.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou 0,70% e fechou aos 986,46 pontos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, cedeu 0,8% e fechou aos 1.454,40 pontos. As informações são da Dow Jones
Cingapura - A perspectiva sombria para a crise da dívida soberana da Europa derrubou as bolsas da Ásia , bem como as cotações do cobre e da maioria das moedas da região. Foram particularmente afetadas as ações de empresas exportadoras e do setor de matérias-primas.
A Bolsa de Hong Kong experimentou a quarta sessão consecutiva de baixa, liderada pelas ações das instituições financeiras e incorporadoras imobiliárias chinesas. O índice Hang Seng perdeu 1,7% e fechou aos 18.491,23 pontos.
As bolsas da China não escaparam do declínio generalizado nos mercados da região, influenciadas também pela perspectiva de que as empresas locais apresentem resultados decepcionantes. O índice Xangai Composto encerrou o pregão com perda de 1,9%, fechando aos 2.416,56 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 2,7% e terminou aos 1.031,54 pontos.
O iuane caiu ante o dólar, encobrindo seu maior declínio desde janeiro, uma vez que as liquidações dos importadores elevaram a moeda americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3554 iuanes, de 6,3508 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3548 iuanes, de 6,3553 iuanes ontem.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul baixou 2%, fechando aos 1.839,17 pontos.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan encerrou o pregão na mínima do mês, influenciada pelos declínios de pesos pesados como HTC e TSMC e com investidores institucionais estrangeiros cortando suas posições. O índice Taiwan Weighted caiu 2,08% e terminou aos 7.233.78 pontos, a menor pontuação desde 21 de outubro (7.205,21).
Na Austrália, a Bolsa de Sydney também sofreu forte declínio liderado pelo setor bancário e pelas empresas de mineração, após o agravamento da crise europeia empurrar Wall Street para o segundo dia consecutivo de perdas agudas. O índice S&P/ASX 200 recuou 1,91% e encerrou aos 4.177,00 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em baixa. O índice PSE retrocedeu 0,74% e terminou aos 4.302,43 pontos.
A Bolsa de Cingapura encerrou em baixa, seguindo o declínio nos demais mercados asiáticos. Além de preocupações com a Europa, rumores de que planos para cortar o déficit dos EUA estão longe de serem de serem aceitos pelas formuladores da política monetária também intranquilizaram os investidores. O índice Straits Times caiu 1,7% e fechou aos 2.730,34 pontos, menor nível desde 21 de outubro.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 1,0% e fechou aos 3.754,50 pontos, com ênfase nas vendas, por investidores estrangeiros, de blue chips.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou 0,70% e fechou aos 986,46 pontos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, cedeu 0,8% e fechou aos 1.454,40 pontos. As informações são da Dow Jones