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As próximas 6 datas importantes para a crise

Agenda começa hoje com a reunião do G20 em Paris

“Os ministros de finanças do G-20 se reúnem para beber champanhe, consumir fois gras e gastar o dinheiro dos contribuintes", avalia o cético economista do UBS, Paul Donovan (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 13h33.

São Paulo – Tentar estabelecer datas importantes para uma crise financeira como a atual parece difícil. As notícias emergem por todos os lados, todos os dias. Mas alguns eventos já estão agendados, o que pode ajudar na preparação para eventuais oscilações do mercado.

A agenda começa hoje com a reunião do G20 em Paris. Os ministros de Finanças e banqueiros centrais irão se reunir para tentar encontrar medidas que ajudem na solução da crise da dívida dos países da zona do euro , apesar de as expectativas não serem tão altas assim.

“Os ministros de finanças do G20 se reúnem para beber champanhe, consumir fois gras e gastar o dinheiro dos contribuintes em viagens para Paris. Há algum papo sobre conceder uma assistência adicional para o FMI. Um acordo não é provável agora (talvez depois)”, afirma Paul Donovan, economista global do UBS, em relatório.

19 de outubro – Os sindicatos da Grécia organizam uma greve geral de 24 horas.

20 de outubro – O Banco Central Europeu (BCE) se reúne em Bruxelas. O mercado especula que um possível corte no juro da região seja discutido. O encontro que irá bater o martelo sobre o rumo da política monetária acontece em 3 de novembro.

21 de outubro – Nesta sexta-feira o mercado pode chacoalhar. Aproximadamente 2 bilhões de euros em dívidas da Grécia vencem nesta data.

23 de outubro – O conselho da União Europeia irá debater a implementação da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e o plano de recapitalização dos bancos.

1º de novembro – O italiano Mario Draghi irá substituir o francês Jean-Claude Trichet na direção do BCE. A expectativa é de que o novo comandante seja mais ativista na procura de soluções para a crise, especialmente com a Itália no centro do furacão.

3 de novembro – Já sob a administração de Draghi, o BCE irá tomar a decisão sobre o juro da região em meio ao tumulto financeiro da crise. A taxa está hoje em 1,5% ao ano.

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São Paulo – Tentar estabelecer datas importantes para uma crise financeira como a atual parece difícil. As notícias emergem por todos os lados, todos os dias. Mas alguns eventos já estão agendados, o que pode ajudar na preparação para eventuais oscilações do mercado.

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“Os ministros de finanças do G20 se reúnem para beber champanhe, consumir fois gras e gastar o dinheiro dos contribuintes em viagens para Paris. Há algum papo sobre conceder uma assistência adicional para o FMI. Um acordo não é provável agora (talvez depois)”, afirma Paul Donovan, economista global do UBS, em relatório.

19 de outubro – Os sindicatos da Grécia organizam uma greve geral de 24 horas.

20 de outubro – O Banco Central Europeu (BCE) se reúne em Bruxelas. O mercado especula que um possível corte no juro da região seja discutido. O encontro que irá bater o martelo sobre o rumo da política monetária acontece em 3 de novembro.

21 de outubro – Nesta sexta-feira o mercado pode chacoalhar. Aproximadamente 2 bilhões de euros em dívidas da Grécia vencem nesta data.

23 de outubro – O conselho da União Europeia irá debater a implementação da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e o plano de recapitalização dos bancos.

1º de novembro – O italiano Mario Draghi irá substituir o francês Jean-Claude Trichet na direção do BCE. A expectativa é de que o novo comandante seja mais ativista na procura de soluções para a crise, especialmente com a Itália no centro do furacão.

3 de novembro – Já sob a administração de Draghi, o BCE irá tomar a decisão sobre o juro da região em meio ao tumulto financeiro da crise. A taxa está hoje em 1,5% ao ano.

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