As 10 ações que devem ganhar ou perder na nova composição do Ibovespa

São Paulo – A ação da mineradora Vale ( VALE5 ) deve retomar o posto de mais importante do Ibovespa na próxima composição que passa a vigorar a partir de janeiro até abril do ano que vem. A análise está em um relatório do banco HSBC de hoje. A primeira prévia do benchmark será divulgada pela Bovespa no início de dezembro.

O banco rodou o modelo que imita a metodologia do mais importante índice da bolsa com os dados até o dia 21 de novembro e constatou que a participação das ações preferenciais da Petrobras ( PETR4 ), a principal atualmente, pode cair de 9,740% para 8,289%. A preferencial de classe A da Vale, por sua vez, irá roubar o posto e conquistar a fatia de 9,294%, que é um pouco menor, aliás, da vista hoje (9,354%).

O estrategista Carlos Nunes e a analista Flavia Araújo, que assinam o relatório, não estimam a entrada ou saída de componentes, mas a Dasa ( DASA3 ) e a Localiza ( RENT3 ) são as principais candidatas. “Nos últimos 12 meses, a Dasa registrou volume médio diário negociado de cerca de R$27 mi, enquanto a Localiza registrou volume médio diário de cerca de R$22 mi”, calcula o HSBC.

Segundo eles, os setores ligados ao consumo interno devem ganhar espaço. “Construção Civil, Consumo e Varejo, Serviços Financeiros e Alimentos e Bebidas são os setores a apresentarem crescimento na participação. Por outro lado, o setor de Petróleo, Gás e Químicos é novamente o setor com maior perda de participação, especialmente impactado pela diminuição de negociabilidade das duas classes de ações da Petrobras”, ressaltam.

Confira abaixo os maiores ganhadores e perdedores, segundo o HSBC com dados da Economática e da Bloomberg:

São Paulo – A ação da mineradora Vale ( VALE5 ) deve retomar o posto de mais importante do Ibovespa na próxima composição que passa a vigorar a partir de janeiro até abril do ano que vem. A análise está em um relatório do banco HSBC de hoje. A primeira prévia do benchmark será divulgada pela Bovespa no início de dezembro.

O banco rodou o modelo que imita a metodologia do mais importante índice da bolsa com os dados até o dia 21 de novembro e constatou que a participação das ações preferenciais da Petrobras ( PETR4 ), a principal atualmente, pode cair de 9,740% para 8,289%. A preferencial de classe A da Vale, por sua vez, irá roubar o posto e conquistar a fatia de 9,294%, que é um pouco menor, aliás, da vista hoje (9,354%).

O estrategista Carlos Nunes e a analista Flavia Araújo, que assinam o relatório, não estimam a entrada ou saída de componentes, mas a Dasa ( DASA3 ) e a Localiza ( RENT3 ) são as principais candidatas. “Nos últimos 12 meses, a Dasa registrou volume médio diário negociado de cerca de R$27 mi, enquanto a Localiza registrou volume médio diário de cerca de R$22 mi”, calcula o HSBC.

Segundo eles, os setores ligados ao consumo interno devem ganhar espaço. “Construção Civil, Consumo e Varejo, Serviços Financeiros e Alimentos e Bebidas são os setores a apresentarem crescimento na participação. Por outro lado, o setor de Petróleo, Gás e Químicos é novamente o setor com maior perda de participação, especialmente impactado pela diminuição de negociabilidade das duas classes de ações da Petrobras”, ressaltam.

Confira abaixo os maiores ganhadores e perdedores, segundo o HSBC com dados da Economática e da Bloomberg: