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Após subir 1%, dólar segue exterior e fecha com leve baixa

O dólar chegou a valer 1,7865 real no começo do dia, em alta de 1,05 por cento, mas perdeu força ao longo da sessão, a 1,7667 real para venda

Ao longo do dia, as cotações do dólar devem ficar mais perto da estabilidade, assim como ocorre no exterior (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 16h38.

São Paulo - O dólar fechou em leve baixa ante o real nesta quarta-feira, aliviando a pressão do começo do dia após a formação do governo italiano e dados favoráveis sobre a economia dos Estados Unidos.

A moeda norte-americana recuou 0,07 por cento, a 1,7667 real para venda.

O dólar chegou a valer 1,7865 real no começo do dia, em alta de 1,05 por cento, mas perdeu força ao longo da sessão acompanhando a recuperação do euro. Em relação a uma cesta com as principais moedas, o dólar estava às 17h praticamente estável.

O novo premiê italiano, Mario Monti, detalhou a formação de seu gabinete, o que ajudou a aliviar momentaneamente as bolsas europeias em meio à crise da dívida na zona do euro. A atuação do Banco Central Europeu (BCE) no mercado de bônus também ajudou, disseram operadores, ao reduzir o juro dos títulos soberanos italianos.

O consultor financeiro da Previbank, Jorge Lima, mencionou também a divulgação de dados melhores que o esperado sobre a economia norte-americana como fatores para um aumento do apetite por risco. A produção industrial dos Estados Unidos, por exemplo, cresceu 0,7 por cento em outubro, ante previsões de 0,4 por cento.

Na quinta-feira, o mercado recebe os dados atualizados do Banco Central (BC) sobre o fluxo de câmbio ao país. O número mais recente indicava saída líquida de 36 milhões de dólares em novembro até o dia 4.

A taxa Ptax, calculada pelo BC e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a 1,7772 real para venda, em alta de 0,70 por cento ante segunda-feira.

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A moeda norte-americana recuou 0,07 por cento, a 1,7667 real para venda.

O dólar chegou a valer 1,7865 real no começo do dia, em alta de 1,05 por cento, mas perdeu força ao longo da sessão acompanhando a recuperação do euro. Em relação a uma cesta com as principais moedas, o dólar estava às 17h praticamente estável.

O novo premiê italiano, Mario Monti, detalhou a formação de seu gabinete, o que ajudou a aliviar momentaneamente as bolsas europeias em meio à crise da dívida na zona do euro. A atuação do Banco Central Europeu (BCE) no mercado de bônus também ajudou, disseram operadores, ao reduzir o juro dos títulos soberanos italianos.

O consultor financeiro da Previbank, Jorge Lima, mencionou também a divulgação de dados melhores que o esperado sobre a economia norte-americana como fatores para um aumento do apetite por risco. A produção industrial dos Estados Unidos, por exemplo, cresceu 0,7 por cento em outubro, ante previsões de 0,4 por cento.

Na quinta-feira, o mercado recebe os dados atualizados do Banco Central (BC) sobre o fluxo de câmbio ao país. O número mais recente indicava saída líquida de 36 milhões de dólares em novembro até o dia 4.

A taxa Ptax, calculada pelo BC e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a 1,7772 real para venda, em alta de 0,70 por cento ante segunda-feira.

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