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Alta do petróleo e queda de bancos derrubam NY

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em queda nesta sexta-feira, pressionadas pela alta do petróleo, após Wall Street registrar o maior ganho diário em três meses por expectativas de uma geração de emprego maior no país em fevereiro. O petróleo Brent era cotado perto de 116 dólares o barril, enquanto […]

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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2011 às 14h26.

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em queda nesta sexta-feira, pressionadas pela alta do petróleo, após Wall Street registrar o maior ganho diário em três meses por expectativas de uma geração de emprego maior no país em fevereiro.

O petróleo Brent era cotado perto de 116 dólares o barril, enquanto forças de segurança da Líbia enfrentavam rebeldes perto de um importante terminal de petróleo.

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Depois das expectativas pelos dados de emprego nos EUA, a atenção do mercado voltou-se rapidamente aos conflitos no Oriente Médio e no norte da África.

"A batalha é: a economia melhorou de forma permanente, ou os preços do petróleo vão desacelerar tudo agora?", disse Bernie McGinn, presidente da McGinn Investment Management em Alexandria, Virgínia.

A tensão no mundo árabe, que impulsionou os preços do petróleo, junto com a baixa atividade de clientes, pode pressionar os resultados dos bancos norte-americanos no primeiro trimestre, segundo o Bank of America Merrill Lynch, que rebaixou as ações do Citigroup e do Goldman Sachs Group , de "compra" para "neutro".

O Goldman perdia 1,6 por cento, para 161,93 dólares, e o Citi caía 2,6 por cento, para 4,56 dólares. O índice bancário KBW <.BKX> recuava 1,7 por cento.

Às 14h15 (horário de Brasília), o índice Dow Jones <.DJI>, referência da bolsa de Nova York, caía 1,18 por cento, para 12.112 pontos. O índice Standard & Poor's 500 <.SPX> caía 1,18 por cento, a 1.315 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq <.IXIC> perdia 0,87 por cento, para 2.774 pontos.

A economia dos EUA gerou 192 mil empregos em fevereiro, ligeiramente mais que os 185 mil empregos esperados em uma pesquisa da Reuters, e a taxa de deseprego caiu de 9 para 8,9 por cento. Outros dados nesta semana deram expectativas de que o número ficaria acima de 200 mil.

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