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Ágora reduz preço-alvo do BTG após resultados fracos

Corretora reduziu o preço-alvo de R$40 para R$39 após queda de 22% no lucro do primeiro trimestre

André Esteves, fundador do BTG Pactual: ROE ficou abaixo de 20% pela 1ª vez desde o IPO (Gustavo Kahil/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 12h44.

São Paulo - Após resultados fracos no primeiro trimestre de 2013, a Ágora – corretora do Bradesco - refez as estimativas para o BTG Pactual ( BBTG11 ) O banco registrou queda de 22% no lucro líquido do primeiro trimestre, afetado principalmente por maiores custos com imposto de renda.

A análise assinada por Aloisio Villeth destaca a queda no ROE (retorno sobre o patrimônio), que passou de 35,2%, no primeiro trimestre do ano passado, para 16,9% no final de março deste ano. Segundo o banco, as despesas tributárias foram as principais culpadas.

Por outro lado, o analista ressalta que melhoras na integração das corretoras Celfin (Chile) e Bolsa y Renta (Colômbia) podem compensar as perdas.

“Pela primeira vez desde seu IPO, o retorno ficou abaixo de 20%”, explica Villeth. Durante todo o ano de 2012, os níveis de retorno sempre ficaram acima dos 25% em termos trimestrais.

Por conta do fraco resultado e pela diminuição da expectativa dos ganhos de desinvestimento neste ano, o analista reduziu as estimativas do banco para 2013 e 2014. A maior redução foi na previsão de lucro para 2013 que caiu 5%, passando de 4,28 bilhões de reais para 4,07 bilhões de reais.

O preço-alvo passou de 40 reais para 39 reais por ação, mas a recomendação de compra dos papéis foi mantida.

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São Paulo - Após resultados fracos no primeiro trimestre de 2013, a Ágora – corretora do Bradesco - refez as estimativas para o BTG Pactual ( BBTG11 ) O banco registrou queda de 22% no lucro líquido do primeiro trimestre, afetado principalmente por maiores custos com imposto de renda.

A análise assinada por Aloisio Villeth destaca a queda no ROE (retorno sobre o patrimônio), que passou de 35,2%, no primeiro trimestre do ano passado, para 16,9% no final de março deste ano. Segundo o banco, as despesas tributárias foram as principais culpadas.

Por outro lado, o analista ressalta que melhoras na integração das corretoras Celfin (Chile) e Bolsa y Renta (Colômbia) podem compensar as perdas.

“Pela primeira vez desde seu IPO, o retorno ficou abaixo de 20%”, explica Villeth. Durante todo o ano de 2012, os níveis de retorno sempre ficaram acima dos 25% em termos trimestrais.

Por conta do fraco resultado e pela diminuição da expectativa dos ganhos de desinvestimento neste ano, o analista reduziu as estimativas do banco para 2013 e 2014. A maior redução foi na previsão de lucro para 2013 que caiu 5%, passando de 4,28 bilhões de reais para 4,07 bilhões de reais.

O preço-alvo passou de 40 reais para 39 reais por ação, mas a recomendação de compra dos papéis foi mantida.

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