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Ações têm poucas variações, PMIs da China oferecem suporte

Leitura favorável do crescimento da indústria da China acalmou as preocupações com a condição da segunda maior economia do mundo

Bolsa de Sydney: às 7h17, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha oscilação positiva de 0,07 por cento (Ryan Pierse/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 07h16.

Tóquio - As ações asiáticas registraram poucas variações nesta segunda-feira, já que os investidores aguardavam com cautela dados cruciais dos Estados Unidos nesta semana, depois que uma leitura favorável do crescimento da indústria da China acalmou as preocupações com a condição da segunda maior economia do mundo.

A atividade industrial da China manteve o ímpeto de crescimento em novembro, impulsionada por novas encomendas resilientes, embora o ritmo de expansão tenha desacelerado levemente ante outubro, mostrou o Índice dos Gerentes de Compras (PMI) do HSBC em conjunto com o Markit.

O PMI do HSBC veio depois de pesquisa oficial divulgada no fim de semana que mostrou que o crescimento industrial da China manteve máxima em 18 meses no mês passado devido à firme demandas doméstica e externa.

Às 7h17 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha oscilação positiva de 0,07 por cento.

O índice japonês Nikkei fechou em leve baixa, após ter tido rali de 9,3 por cento no mês passado, estimulado por fortes resultados corporativos e pelo enfraquecimento do iene. O índice havia atingido máxima de fechamento em quase seis anos na quinta-feira. Dados dos EUA que serão divulgados ainda nessa semana, como os de empregos na sexta-feira, permanecem em foco, com o Federal Reserve, banco central norte-americano, disposto a reduzir seu estímulo assim que considerar que a economia está forte o suficiente.

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A atividade industrial da China manteve o ímpeto de crescimento em novembro, impulsionada por novas encomendas resilientes, embora o ritmo de expansão tenha desacelerado levemente ante outubro, mostrou o Índice dos Gerentes de Compras (PMI) do HSBC em conjunto com o Markit.

O PMI do HSBC veio depois de pesquisa oficial divulgada no fim de semana que mostrou que o crescimento industrial da China manteve máxima em 18 meses no mês passado devido à firme demandas doméstica e externa.

Às 7h17 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha oscilação positiva de 0,07 por cento.

O índice japonês Nikkei fechou em leve baixa, após ter tido rali de 9,3 por cento no mês passado, estimulado por fortes resultados corporativos e pelo enfraquecimento do iene. O índice havia atingido máxima de fechamento em quase seis anos na quinta-feira. Dados dos EUA que serão divulgados ainda nessa semana, como os de empregos na sexta-feira, permanecem em foco, com o Federal Reserve, banco central norte-americano, disposto a reduzir seu estímulo assim que considerar que a economia está forte o suficiente.

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