Ações têm máxima em 3 meses e meio por fusões e aquisições
Atividade de fusões e aquisições nos setores de saúde e mídia impulsionam o mercado acionário
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2013 às 14h47.
São Paulo - As ações europeias avançaram pela segunda semana seguida e registraram nova máxima em 3 meses e meio nesta sexta-feira, com a atividade de fusões e aquisições nos setores de saúde e mídia impulsionando o mercado acionário.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,2 por cento, para 1.250 pontos, o nível mais alto desde maio. O índice, que avançou 1,7 por cento nesta semana após ganho de 2,9 por cento na semana passada, está em alta de mais de 10 por cento até agora neste ano.
Os papéis da cadeia de hospitais alemã Rhoen-Klinikum saltaram 11,4 por cento, apresentando a melhor performance no índice FTSEurofirst 300 depois de informar que irá vender a maioria de seus hospitais para a Fresenius por 3,07 bilhões de euros.
"No atual ambiente favorável, é mais fácil de convencer a empresa compradora a pagar mais para que os acionistas das empresas sendo adquiridas estejam mais preparados para aceitar", disse o estrategista sênior da KBC Asset Management Ronny Claeys.
"Há possibilidades de mais atividades de fusões e aquisições", continuou ele, acrescentando que os setores como o de telecomunicações e farmacêutico podem ganhar ímpeto nos acordos de fusões.
São Paulo - As ações europeias avançaram pela segunda semana seguida e registraram nova máxima em 3 meses e meio nesta sexta-feira, com a atividade de fusões e aquisições nos setores de saúde e mídia impulsionando o mercado acionário.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,2 por cento, para 1.250 pontos, o nível mais alto desde maio. O índice, que avançou 1,7 por cento nesta semana após ganho de 2,9 por cento na semana passada, está em alta de mais de 10 por cento até agora neste ano.
Os papéis da cadeia de hospitais alemã Rhoen-Klinikum saltaram 11,4 por cento, apresentando a melhor performance no índice FTSEurofirst 300 depois de informar que irá vender a maioria de seus hospitais para a Fresenius por 3,07 bilhões de euros.
"No atual ambiente favorável, é mais fácil de convencer a empresa compradora a pagar mais para que os acionistas das empresas sendo adquiridas estejam mais preparados para aceitar", disse o estrategista sênior da KBC Asset Management Ronny Claeys.
"Há possibilidades de mais atividades de fusões e aquisições", continuou ele, acrescentando que os setores como o de telecomunicações e farmacêutico podem ganhar ímpeto nos acordos de fusões.