Ações sobem com perspectivas positivas para China e EUA
O humor positivo foi moderado, entretanto, por dados comerciais chineses, em que tanto as exportações como as importações vieram abaixo das expectativas
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 06h55.
Tóquio - As ações asiáticas atingiram o maior nível em 16 meses nesta segunda-feira, ao passo que investidores apostaram na expansão do crescimento da produção industrial na China e na queda da taxa de desemprego nos Estados Unidos, o que aumentou esperanças sobre as duas maiores economias do mundo.
O humor positivo foi moderado, entretanto, por dados comerciais chineses, em que tanto as exportações como as importações vieram abaixo das expectativas, mas as ações e as commodities como cobre e petróleo continuaram em alta.
"Neste momento, dados ruins não são uma grande surpresa para o mercado como são dados bons", afirmou o chefe de operações do BTIG em Hong Kong, Christian Keilland.
Às 7h43 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,19 por cento e o índice Nikkei do Japão encerrou em leve alta de 0,07 por cento.
O índice MSCI subiu mais de 1 por cento na semana passada, a terceira semana seguida de ganhos, levando-o para níveis não vistos desde o começo de agosto de 2011. Houve um impulso adicional para mercados regionais no domingo, quando a China reportou uma recuperação em novembro na produção industrial e no crescimento das vendas do varejo para máximas em oito meses.
No entanto, dados divulgados pela China nesta segunda-feira mostraram que as exportações subiram em novembro num ritmo muito mais fraco que o esperado, enquanto as importações ficaram estáveis.
O crescimento das exportações da China em novembro na comparação anual atingiu 9,0 por cento, ante 11,6 por cento em outubro. As importações ficaram inalteradas no ano, ante previsão de aumento de 2,0 por cento.
O índice de Seul encerrou estável, o mercado avançou 0,39 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan caiu 0,43 por cento. O índice referencial de Xangai ganhou 1,07 por cento, Cingapura subiu 0,23 por cento e Sydney fechou com valorização de 0,14 por cento.
Tóquio - As ações asiáticas atingiram o maior nível em 16 meses nesta segunda-feira, ao passo que investidores apostaram na expansão do crescimento da produção industrial na China e na queda da taxa de desemprego nos Estados Unidos, o que aumentou esperanças sobre as duas maiores economias do mundo.
O humor positivo foi moderado, entretanto, por dados comerciais chineses, em que tanto as exportações como as importações vieram abaixo das expectativas, mas as ações e as commodities como cobre e petróleo continuaram em alta.
"Neste momento, dados ruins não são uma grande surpresa para o mercado como são dados bons", afirmou o chefe de operações do BTIG em Hong Kong, Christian Keilland.
Às 7h43 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,19 por cento e o índice Nikkei do Japão encerrou em leve alta de 0,07 por cento.
O índice MSCI subiu mais de 1 por cento na semana passada, a terceira semana seguida de ganhos, levando-o para níveis não vistos desde o começo de agosto de 2011. Houve um impulso adicional para mercados regionais no domingo, quando a China reportou uma recuperação em novembro na produção industrial e no crescimento das vendas do varejo para máximas em oito meses.
No entanto, dados divulgados pela China nesta segunda-feira mostraram que as exportações subiram em novembro num ritmo muito mais fraco que o esperado, enquanto as importações ficaram estáveis.
O crescimento das exportações da China em novembro na comparação anual atingiu 9,0 por cento, ante 11,6 por cento em outubro. As importações ficaram inalteradas no ano, ante previsão de aumento de 2,0 por cento.
O índice de Seul encerrou estável, o mercado avançou 0,39 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan caiu 0,43 por cento. O índice referencial de Xangai ganhou 1,07 por cento, Cingapura subiu 0,23 por cento e Sydney fechou com valorização de 0,14 por cento.