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Ações recuam com fim de alívio por resgate do Chipre

O alívio com o resgate do Chipre foi dissipado após o ministro das Finanças holandês dizer que o acordo pode servir como um novo modelo para a região

Bolsa de Milão: em Milão, o índice Ftse/Mib cedeu 2,50 %, para 15.644 pontos. (REUTERS/Alessandro Garofalo)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 15h26.

Londres - As ações europeias caíram nesta segunda-feira, lideradas pelos papéis do setor financeiro, à medida que o alívio com o resgate do Chipre foi dissipado após o ministro das Finanças holandês dizer que o acordo pode servir como um novo modelo para a região.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,3 %, a 1.186 pontos, depois de ter avançado 1 % mais cedo, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 caiu 1,2 %, para 2.649 pontos.

O ministro das Finanças da Holanda, Jeroen Dijsselbloem, que preside o grupo de ministros das Finanças da zona do euro chamado Eurogroup, disse à Reuters e ao Financial Times que o resgate do Chipre representa um novo modelo para resolver problemas bancários da zona do euro e que outros países podem ter que reestruturar seus setores bancários.

Isso levantou temores de que outros países endividados com problemas bancários podem enfrentar medidas punitivas similares às aplicadas ao Chipre, que aceitou fechar seu segundo maior banco e aplicar grandes perdas a grandes depositantes.

"A ação tomada estabelece um precedente perigoso. Eu acho que ainda há uma pequena sensação de desconforto", afirmou o diretor associado do Berkeley Futures Richard Griffiths.

Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,22 %, a 6.378 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,51 %, para 7.870 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,12 %, a 3.727 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib cedeu 2,50 %, para 15.644 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 teve queda de 2,27 %, a 8.140 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 retrocedeu 1,19 %, para 6.023 pontos.

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Londres - As ações europeias caíram nesta segunda-feira, lideradas pelos papéis do setor financeiro, à medida que o alívio com o resgate do Chipre foi dissipado após o ministro das Finanças holandês dizer que o acordo pode servir como um novo modelo para a região.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,3 %, a 1.186 pontos, depois de ter avançado 1 % mais cedo, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 caiu 1,2 %, para 2.649 pontos.

O ministro das Finanças da Holanda, Jeroen Dijsselbloem, que preside o grupo de ministros das Finanças da zona do euro chamado Eurogroup, disse à Reuters e ao Financial Times que o resgate do Chipre representa um novo modelo para resolver problemas bancários da zona do euro e que outros países podem ter que reestruturar seus setores bancários.

Isso levantou temores de que outros países endividados com problemas bancários podem enfrentar medidas punitivas similares às aplicadas ao Chipre, que aceitou fechar seu segundo maior banco e aplicar grandes perdas a grandes depositantes.

"A ação tomada estabelece um precedente perigoso. Eu acho que ainda há uma pequena sensação de desconforto", afirmou o diretor associado do Berkeley Futures Richard Griffiths.

Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,22 %, a 6.378 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,51 %, para 7.870 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,12 %, a 3.727 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib cedeu 2,50 %, para 15.644 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 teve queda de 2,27 %, a 8.140 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 retrocedeu 1,19 %, para 6.023 pontos.

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