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Ações fecham em queda pressionadas por Novo Nordisk

A fraqueza das ações europeias foi bastante ampla com quase todos os setores, e apenas dois não fecharam no vermelho

Bolsa Londres (Scott Barbour/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 15h04.

Londres- As ações europeias caíram nesta segunda-feira e estenderam a queda da semana anterior, pressionadas por uma forte venda de papéis da Novo Nordisk, fabricante de medicamentos que sofreu um revés regulatório nos Estados Unidos.

A fraqueza das ações europeias foi bastante ampla com quase todos os setores, e apenas dois não fecharam no vermelho.

Os índices de ações de energia e de mineração foram atingidos por queda dos preços das commodities, enquanto a turbulência política na Itália e Espanha pesou sobre os bancos e em seus índices nacionais.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,67 por cento, a 1.154 pontos, continuando uma correção após fortes altas no final de janeiro, a qual pode continuar nas próximas sessões, segundo analistas.

"Neste momento não estamos comprando mais ações", disse James Butterfill, chefe global de estratégia de ações da Coutts.

"Fundamentalmente nós compramos ações, mas, neste momento, a partir de uma visão de curto prazo técnica ... estamos sendo cautelosos." As ações da Novo Nordisk caíram 13 por cento, sofrendo sua maior perda em quatro anos, depois que os reguladores dos EUA pediram mais testes para uma nova insulina, podendo atrasar a aprovação em vários anos e ameaçando metas financeiras de longo prazo.

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O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,67 por cento, a 1.154 pontos, continuando uma correção após fortes altas no final de janeiro, a qual pode continuar nas próximas sessões, segundo analistas.

"Neste momento não estamos comprando mais ações", disse James Butterfill, chefe global de estratégia de ações da Coutts.

"Fundamentalmente nós compramos ações, mas, neste momento, a partir de uma visão de curto prazo técnica ... estamos sendo cautelosos." As ações da Novo Nordisk caíram 13 por cento, sofrendo sua maior perda em quatro anos, depois que os reguladores dos EUA pediram mais testes para uma nova insulina, podendo atrasar a aprovação em vários anos e ameaçando metas financeiras de longo prazo.

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