Ações europeias fecham estáveis e mercado vê fim de rali

Londres - As ações europeias fecharam praticamente estáveis nesta terça-feira, com analistas apostando que o rali que se seguiu à fuga dos investidores dos mercados emergentes perdeu força.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou com variação positiva de 0,02 por cento, a 1.337 pontos.

Já o índice de blue-chips Euro STOXX 50 recuou 0,05 por cento, para 3.117 pontos. As perdas vieram após o rali de quase 6 por cento após as mínimas de fevereiro.

Analistas veem margem para que o índice se acomode, a cerca de 2 por cento do pico atingido no fim de janeiro, antes de preocupações políticas e econômicas em mercados emergentes golpearam as bolsas.

"Certamente no curto prazo parece que o avanço está se esgotando um pouco", disse o analista do Barclays Lynnden Branigan, que espera que o índice recue a 3.063 pontos, a mínima vista em 13 de fevereiro.

O FTSEurofirst 300 afastou-se das mínimas da sessão após a divulgação da confiança do consumidor alemão. Embora o relatório seja misto, o índice alemão DAX reduziu as perdas depois que o presidente da ZEW, Clemens Fuest, afirmar que a baixa na confiança "não deve ser exagerada".

"É um número turvo. A confiança está diminuindo um pouco mas acho que a Alemanha é uma potência e não deveríamos nos preocupar com ela", disse o chefe de negociações do ETX Capital, Joe Rundle.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,90 por cento, a 6.796 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,03 por cento, para 9.659 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,10 por cento, para 4.330 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,09 por cento, para 20.478 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,75 por cento, para 10.042 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,49 por cento, para 7.227 pontos.

Londres - As ações europeias fecharam praticamente estáveis nesta terça-feira, com analistas apostando que o rali que se seguiu à fuga dos investidores dos mercados emergentes perdeu força.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou com variação positiva de 0,02 por cento, a 1.337 pontos.

Já o índice de blue-chips Euro STOXX 50 recuou 0,05 por cento, para 3.117 pontos. As perdas vieram após o rali de quase 6 por cento após as mínimas de fevereiro.

Analistas veem margem para que o índice se acomode, a cerca de 2 por cento do pico atingido no fim de janeiro, antes de preocupações políticas e econômicas em mercados emergentes golpearam as bolsas.

"Certamente no curto prazo parece que o avanço está se esgotando um pouco", disse o analista do Barclays Lynnden Branigan, que espera que o índice recue a 3.063 pontos, a mínima vista em 13 de fevereiro.

O FTSEurofirst 300 afastou-se das mínimas da sessão após a divulgação da confiança do consumidor alemão. Embora o relatório seja misto, o índice alemão DAX reduziu as perdas depois que o presidente da ZEW, Clemens Fuest, afirmar que a baixa na confiança "não deve ser exagerada".

"É um número turvo. A confiança está diminuindo um pouco mas acho que a Alemanha é uma potência e não deveríamos nos preocupar com ela", disse o chefe de negociações do ETX Capital, Joe Rundle.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,90 por cento, a 6.796 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,03 por cento, para 9.659 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,10 por cento, para 4.330 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,09 por cento, para 20.478 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,75 por cento, para 10.042 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,49 por cento, para 7.227 pontos.