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Ações europeias fecham estáveis, apesar de mineradoras

Índice FTSEurofirst 300 teve variação negativa de 0,02 por cento, a 1.351 pontos

Bolsa de Londres: índice Financial Times fechou em baixa de 0,52 por cento, a 6.830 pontos (Jason Alden/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 16h05.

As ações europeias fecharam quase estáveis nesta terça-feira, recuperando as perdas no fim da sessão em linha com a alta das bolsas dos Estados Unidos, apesar da queda no setor de mineração após novo golpe proveniente da China e perspectivas corporativas fracas.

O índice FTSEurofirst 300 , que reúne os principais papéis do continente, teve variação negativa de 0,02 por cento, a 1.351 pontos.

Após ter um ano difícil em 2013 devido a preocupações com a desaceleração do crescimento no maior consumidor de metais do mundo, o índice de matérias-primas do STOXX Europe 600 começou o ano positivamente, avançando 8 por cento para a máxima de fevereiro, para então ceder cerca de metade desses ganhos nos últimos quatro dias.

A tendência acelerou, levando o setor a registrar o pior desempenho diário em três semanas, ampliando a queda da sessão anterior, após a fraqueza no iuan reforçar esforços recentes de Pequim para conter o crédito bancário.

"A queda do setor de mineração deve-se completamente à política da China de depreciar o Reminbi e tem muito caminho a andar", disse o diretor do Hobart Capital Markets Justin Haque.

Embora alguns investidores tenham sido atraídos de volta ao setor de matérias-primas pela crença de que boa parte das notícias ruins já estão no preço, a atual temporada de balanços trouxe poucas evidências até agora.

Esses problemas foram sentidos nesta terça-feira, com o papel da Fresenius Medical Care figurando entre as maiores quedas, recuando 5,7 por cento após inesperadamente projetar novo declínio no lucro em 2014.

Estimativas fracas também pressionaram os papéis da Vivendi, da GKN e da Seadrill. As ações recuaram entre 1,0 e 6,1 por cento.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,52 por cento, a 6.830 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,10 por cento, para 9.699 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,10 por cento, para 4.414 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,02 por cento, para 20.473 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,48 por cento, para 10.242 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,47 por cento, para 7.341 pontos.

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As ações europeias fecharam quase estáveis nesta terça-feira, recuperando as perdas no fim da sessão em linha com a alta das bolsas dos Estados Unidos, apesar da queda no setor de mineração após novo golpe proveniente da China e perspectivas corporativas fracas.

O índice FTSEurofirst 300 , que reúne os principais papéis do continente, teve variação negativa de 0,02 por cento, a 1.351 pontos.

Após ter um ano difícil em 2013 devido a preocupações com a desaceleração do crescimento no maior consumidor de metais do mundo, o índice de matérias-primas do STOXX Europe 600 começou o ano positivamente, avançando 8 por cento para a máxima de fevereiro, para então ceder cerca de metade desses ganhos nos últimos quatro dias.

A tendência acelerou, levando o setor a registrar o pior desempenho diário em três semanas, ampliando a queda da sessão anterior, após a fraqueza no iuan reforçar esforços recentes de Pequim para conter o crédito bancário.

"A queda do setor de mineração deve-se completamente à política da China de depreciar o Reminbi e tem muito caminho a andar", disse o diretor do Hobart Capital Markets Justin Haque.

Embora alguns investidores tenham sido atraídos de volta ao setor de matérias-primas pela crença de que boa parte das notícias ruins já estão no preço, a atual temporada de balanços trouxe poucas evidências até agora.

Esses problemas foram sentidos nesta terça-feira, com o papel da Fresenius Medical Care figurando entre as maiores quedas, recuando 5,7 por cento após inesperadamente projetar novo declínio no lucro em 2014.

Estimativas fracas também pressionaram os papéis da Vivendi, da GKN e da Seadrill. As ações recuaram entre 1,0 e 6,1 por cento.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,52 por cento, a 6.830 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,10 por cento, para 9.699 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,10 por cento, para 4.414 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,02 por cento, para 20.473 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,48 por cento, para 10.242 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,47 por cento, para 7.341 pontos.

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