Ações europeias caem por preocupações com China e Ucrânia
Índice FTSEurofirst 300 recuou 1,07 por cento, a 1.307 pontos
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2014 às 16h26.
Paris - As ações europeias fecharam em queda nesta quarta-feira, na mínima em um mês, uma vez que crescentes preocupações com a taxa de crescimento econômico da China e persistentes tensões na Ucrânia assustaram os investidores.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 1,07 por cento, a 1.307 pontos.
Ações de grande exportadoras figuraram entre as maiores quedas, com o papel do conglomerado alemão Siemens perdendo 2,2 por cento e a ação da BASF, quinta maior produtora de sementes e agroquímicos, caindo 1,9 por cento.
Vendas generalizadas de metais, com os preços do cobre desabando a níveis não vistos desde julho de 2010, também preocuparam os investidores. O metal geralmente reflete a saúde econômica do mundo devido a seus amplos usos industriais, que vão de construção a eletricidade, passando por automóveis.
As perdas nos preços do cobre vieram após o primeiro default de títulos corporativos na China, que alimentou preocupações com possíveis consequências sobre operações de financiamento que usam o metal como garantia.
"Os mercados estão em alerta vermelho devido à possibilidade de que vejamos mais e mais defaults com o tempo", disse o analista Jeremy Batstone-Carr, do Charles Stanley. "A maior preocupação é que, em meio a esses defaults, haja a ameaça de que a China desacelere mais do que já está precificado".
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,97 por cento, a 6.620 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,28 por cento, para 9.188 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,00 por cento, para 4.306 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,25 por cento, para 20.781 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,91 por cento, para 10.070 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,64 por cento, para 7.516 pontos.
Paris - As ações europeias fecharam em queda nesta quarta-feira, na mínima em um mês, uma vez que crescentes preocupações com a taxa de crescimento econômico da China e persistentes tensões na Ucrânia assustaram os investidores.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 1,07 por cento, a 1.307 pontos.
Ações de grande exportadoras figuraram entre as maiores quedas, com o papel do conglomerado alemão Siemens perdendo 2,2 por cento e a ação da BASF, quinta maior produtora de sementes e agroquímicos, caindo 1,9 por cento.
Vendas generalizadas de metais, com os preços do cobre desabando a níveis não vistos desde julho de 2010, também preocuparam os investidores. O metal geralmente reflete a saúde econômica do mundo devido a seus amplos usos industriais, que vão de construção a eletricidade, passando por automóveis.
As perdas nos preços do cobre vieram após o primeiro default de títulos corporativos na China, que alimentou preocupações com possíveis consequências sobre operações de financiamento que usam o metal como garantia.
"Os mercados estão em alerta vermelho devido à possibilidade de que vejamos mais e mais defaults com o tempo", disse o analista Jeremy Batstone-Carr, do Charles Stanley. "A maior preocupação é que, em meio a esses defaults, haja a ameaça de que a China desacelere mais do que já está precificado".
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,97 por cento, a 6.620 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,28 por cento, para 9.188 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,00 por cento, para 4.306 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,25 por cento, para 20.781 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,91 por cento, para 10.070 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,64 por cento, para 7.516 pontos.