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Ações de bancos têm forte recuperação e impulsionam Ibovespa em mais de 2%

Às 13:10, o Ibovespa subia 2,43%, a 71.509 pontos. O giro financeiro era de 5,85 bilhões de reais

Bancos: as ações PN do Bradesco subiam 5,82%, enquanto as do Itaú Unibanco avançavam 4,41%, sendo as principais influências positivas do Ibovespa devido ao peso desses papéis (Renato S. Cerqueira/FuturaPress)
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suzanaferreira08

Publicado em 19 de junho de 2018 às 13h18.

Última atualização em 19 de junho de 2018 às 13h20.

São Paulo - O principal índice acionário da B3 descolava-se do exterior e subia mais de 2 por cento, com o setor bancário respondendo pela principal influência positiva após fortes quedas recentes.

Às 13:10, o Ibovespa subia 2,43 por cento, a 71.509 pontos. O giro financeiro era de 5,85 bilhões de reais.

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As ações PN do Bradesco subiam 5,82 por cento, enquanto as do Itaú Unibanco avançavam 4,41 por cento, sendo as principais influências positivas do Ibovespa devido ao peso desses papéis em sua composição.

As duas ações caíram em quase todos os dez pregões anteriores, período em que acumularam perdas superiores a 15 por cento, cada.

"É uma oportunidade de compra depois de uma realização de lucro", disse o diretor de operações da Mirae, Pablo Spyer.

Ainda no setor bancário, Banco do Brasil avançava 7,59 por cento, enquanto as units do Santander tinham alta de 5,74 por cento. Nos últimos dez pregões, esses papéis também tiveram fortes quedas em quase todas as sessões, acumulando perdas ao redor de 20 por cento cada no período.

Alguns profissionais de renda variável citaram ainda, além das fortes quedas recentes, a possibilidade de votação do cadastro positivo na Câmara dos Deputados nesta terça-feira como favorável para o setor bancário.

Outro fator que reforçava o tom positivo no mercado era a mudança de sinal das ações da Petrobras, com as PN avançando 2,83 por cento e as ON em alta de 2,44 por cento.

Vale ON, por outro lado, seguia entre os destaques negativos em meio aos receios de uma guerra fiscal entre Estados Unidos e China e com a queda nos contratos do minério de ferro na China.

 

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