Ações da CSN são penalizadas após Fitch rebaixar rating

São Paulo -As ações da CSN ( CSNA3 ) abriram o pregão desta quinta-feira em queda, pressionada por uma série de notícias negativas. Na mínima do dia, os papéis caíram 2,73%, negociados a 5,85 reais. No ano, os papéis acumulam queda de 47,22%.

A CSN enfrenta um momento complicado. Nesta quarta-feira, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de longo prazo em moeda local e estrangeira da Companhia Siderúrgica Nacional de "BBB-" para "BB +". A perspectiva do rating foi revisada de estável para negativa.

Segundo a agência, a medida reflete a mudança na competitividade do aço brasileiro e a queda nos preços de minério de ferro transportado por via marítima. "O ambiente operacional da CSN se enfraqueceu e a empresa não tomou as medidas apropriadas para ajustar sua estrutura de capital", afirma o comunicado.

Além disso, os investidores ainda repercutem a notícia de que a CSN e a ThyssenKrupp chegaram a um acordo sobre a venda da fatia do grupo alemão na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), segundo apurou a Agência Estado.

No entanto, a CSA negou, via comunicado divulgado hoje, que qualquer acordo tenha sido feito.

“A CNS esclarece que está continuamente analisando potenciais aquisições nos mercados em que atua, com potencial de agregar valor aos seus acionistas. Contudo, neste momento não existe qualquer documento vinculante que justifique a divulgação de Fato Relevante nos termos da legislação em vigor”, afirma o texto.

São Paulo -As ações da CSN ( CSNA3 ) abriram o pregão desta quinta-feira em queda, pressionada por uma série de notícias negativas. Na mínima do dia, os papéis caíram 2,73%, negociados a 5,85 reais. No ano, os papéis acumulam queda de 47,22%.

A CSN enfrenta um momento complicado. Nesta quarta-feira, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de longo prazo em moeda local e estrangeira da Companhia Siderúrgica Nacional de "BBB-" para "BB +". A perspectiva do rating foi revisada de estável para negativa.

Segundo a agência, a medida reflete a mudança na competitividade do aço brasileiro e a queda nos preços de minério de ferro transportado por via marítima. "O ambiente operacional da CSN se enfraqueceu e a empresa não tomou as medidas apropriadas para ajustar sua estrutura de capital", afirma o comunicado.

Além disso, os investidores ainda repercutem a notícia de que a CSN e a ThyssenKrupp chegaram a um acordo sobre a venda da fatia do grupo alemão na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), segundo apurou a Agência Estado.

No entanto, a CSA negou, via comunicado divulgado hoje, que qualquer acordo tenha sido feito.

“A CNS esclarece que está continuamente analisando potenciais aquisições nos mercados em que atua, com potencial de agregar valor aos seus acionistas. Contudo, neste momento não existe qualquer documento vinculante que justifique a divulgação de Fato Relevante nos termos da legislação em vigor”, afirma o texto.