Ações chinesas sobem com tentativa do BC de estabilizar iuan
A confiança também era sustentada por notícias de que o gabinete da China, o Conselho de Estado, pode adotar um papel mais ativo na regulação financeira
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 07h07.
Xangai/Hong Kong - As ações asiáticas tiveram novo dia de queda enquanto as bolsas chinesas fecharam em alta nesta terça-feira, com o banco central da China tentando estabilizar o iuan após permitir que ele tivesse forte depreciação na primeira semana do ano.
Isso disseminou confusão nos mercados financeiros globais sobre a direção de política cambial da China.
A confiança também era sustentada por notícias de que o gabinete da China, o Conselho de Estado, pode adotar um papel mais ativo na regulação financeira na sequência de uma série de erros sob o atual regime regulatório.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,73 por cento, para 3.215 pontos. O índice de Xangai avançou 0,21 por cento, para 3.023 pontos.
Já no restante da Ásia as ações caíram e continuaram próximas das mínimas de quatro anos, com investidores ainda cautelosos em relação aos voláteis mercados financeiros da China.
O índice Nikkei do Japão recuou 2,71 por cento, após permanecer fechado na segunda-feira devido a um feriado, fechando no menor nível em quase um ano.
Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,35 por cento, próximo de seu menor nível em quatro anos.
O índice já sofreu desvalorização de mais de 8 por cento desde o começo de 2016. Ele caiu 12 por cento no ano passado.
"Os investidores ainda estão preocupados com a extensão da desaceleração da China e, embora possamos estar no meio de uma fase de consolidação, ainda não vimos qualquer dado indicando uma reviravolta que esteja alimentando a incerteza", disse o chefe de estratégia de investimento para a Ásia do HSBC Private Bank, Ben Pedley.
Xangai/Hong Kong - As ações asiáticas tiveram novo dia de queda enquanto as bolsas chinesas fecharam em alta nesta terça-feira, com o banco central da China tentando estabilizar o iuan após permitir que ele tivesse forte depreciação na primeira semana do ano.
Isso disseminou confusão nos mercados financeiros globais sobre a direção de política cambial da China.
A confiança também era sustentada por notícias de que o gabinete da China, o Conselho de Estado, pode adotar um papel mais ativo na regulação financeira na sequência de uma série de erros sob o atual regime regulatório.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,73 por cento, para 3.215 pontos. O índice de Xangai avançou 0,21 por cento, para 3.023 pontos.
Já no restante da Ásia as ações caíram e continuaram próximas das mínimas de quatro anos, com investidores ainda cautelosos em relação aos voláteis mercados financeiros da China.
O índice Nikkei do Japão recuou 2,71 por cento, após permanecer fechado na segunda-feira devido a um feriado, fechando no menor nível em quase um ano.
Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,35 por cento, próximo de seu menor nível em quatro anos.
O índice já sofreu desvalorização de mais de 8 por cento desde o começo de 2016. Ele caiu 12 por cento no ano passado.
"Os investidores ainda estão preocupados com a extensão da desaceleração da China e, embora possamos estar no meio de uma fase de consolidação, ainda não vimos qualquer dado indicando uma reviravolta que esteja alimentando a incerteza", disse o chefe de estratégia de investimento para a Ásia do HSBC Private Bank, Ben Pedley.