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Ações caem por temores sobre crescimento e estímulo

A primeira queda semanal em um mês foi provocada por dados pessimistas da China e preocupações com os EUA

Bolsa de Paris: em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,26 %, a 3.956 pontos. (Pascal Le Segretain/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 15h18.

As ações europeias fecharam em queda pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, lideradas por instituições financeiras, com temores sobre o crescimento na Ásia e a potencial redução do estímulo monetário dos Estados Unidos.

O FTSEurofirst 300, índice que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,3 %, aos 1.226 pontos. Na semana, o indicador acumulou perda de 1,7 %.

A primeira queda semanal em um mês foi provocada por dados pessimistas da China e preocupações com os EUA, alimentadas por declarações do chairman do Federal Reserve, banco central norte-americano, Ben Bernanke, que motivou realização de lucros e pressionou índices acionários que vinham nas máximas de anos.

"Continuamos positivos em relação a ações em geral...(mas) os mercados acionários podem perder algum ímpeto agora que precisam se preocupar com retirada do estímulo", disse o estrategista-chefe de portfólio do Brewin Dolphin, Guy Foster.


As ações europeias tiveram um rali de quase 30 % desde meados de 2012 uma vez que a política monetária frouxa do banco central, incluindo baixas taxas de juros e compras de títulos, deu suporte ao crescimento e pressionou os yields de outras classes de ativos, forçando investidores a buscarem ações devido a seus retornos mais altos.

Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,63 %, a 6.654 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,56 %, para 8.305 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,26 %, a 3.956 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve queda de 0,66 %, para 16.896 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 0,95 %, a 8.264 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 subiu 0,79 %, para 6.018 pontos.

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As ações europeias fecharam em queda pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, lideradas por instituições financeiras, com temores sobre o crescimento na Ásia e a potencial redução do estímulo monetário dos Estados Unidos.

O FTSEurofirst 300, índice que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,3 %, aos 1.226 pontos. Na semana, o indicador acumulou perda de 1,7 %.

A primeira queda semanal em um mês foi provocada por dados pessimistas da China e preocupações com os EUA, alimentadas por declarações do chairman do Federal Reserve, banco central norte-americano, Ben Bernanke, que motivou realização de lucros e pressionou índices acionários que vinham nas máximas de anos.

"Continuamos positivos em relação a ações em geral...(mas) os mercados acionários podem perder algum ímpeto agora que precisam se preocupar com retirada do estímulo", disse o estrategista-chefe de portfólio do Brewin Dolphin, Guy Foster.


As ações europeias tiveram um rali de quase 30 % desde meados de 2012 uma vez que a política monetária frouxa do banco central, incluindo baixas taxas de juros e compras de títulos, deu suporte ao crescimento e pressionou os yields de outras classes de ativos, forçando investidores a buscarem ações devido a seus retornos mais altos.

Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,63 %, a 6.654 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,56 %, para 8.305 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,26 %, a 3.956 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve queda de 0,66 %, para 16.896 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 0,95 %, a 8.264 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 subiu 0,79 %, para 6.018 pontos.

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