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Bolsas da Ásia recuam para mínima de 1 mês por Fed

Às 8h11 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,24 por cento

Ações asiáticas: o índice Nikkei do Japão teve alta de 0,15 por cento (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2015 às 09h11.

Tóquio - As ações asiáticas caíram à mínima de um mês nesta terça-feira uma vez que a perspectiva de custos de empréstimos mais elevados nos Estados Unidos e o crescimento econômico global mais lento afetaram os ativos de maior risco.

Às 8h11 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,24 por cento. O índice Kospi da Coreia do Sul recuou 1,44 por cento e o índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 1,43 por cento.

O índice Nikkei do Japão teve alta de 0,15 por cento, ampliando a máxima de dois meses e meio atingida na segunda-feira.

"Os preços das ações se recuperaram bastante (no mês passado). A alta está chegando a um final por enquanto conforme os mercados tentam precificar o aumento dos juros pelo Fed em dezembro", disse o estrategista-chefe do Mizuho Trust Securities Takeru Ogihara.

Dados desta terça-feira mostraram que a inflação da China moderou mais do que o esperado em outubro, sinalizando a persistente pressão deflacionária no país.

Dados fracos da China alimentam as expectativas de mais medidas de estímulo que tendem a sustentar as ações chinesas.

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Tóquio - As ações asiáticas caíram à mínima de um mês nesta terça-feira uma vez que a perspectiva de custos de empréstimos mais elevados nos Estados Unidos e o crescimento econômico global mais lento afetaram os ativos de maior risco.

Às 8h11 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,24 por cento. O índice Kospi da Coreia do Sul recuou 1,44 por cento e o índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 1,43 por cento.

O índice Nikkei do Japão teve alta de 0,15 por cento, ampliando a máxima de dois meses e meio atingida na segunda-feira.

"Os preços das ações se recuperaram bastante (no mês passado). A alta está chegando a um final por enquanto conforme os mercados tentam precificar o aumento dos juros pelo Fed em dezembro", disse o estrategista-chefe do Mizuho Trust Securities Takeru Ogihara.

Dados desta terça-feira mostraram que a inflação da China moderou mais do que o esperado em outubro, sinalizando a persistente pressão deflacionária no país.

Dados fracos da China alimentam as expectativas de mais medidas de estímulo que tendem a sustentar as ações chinesas.

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