Acionistas da Providência vendem 71,25% das ações à PGI
A companhia Providência frisou que transação está sujeita à aprovação por parte das autoridades de defesa da concorrência no Brasil e nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 14h18.
São Paulo - A Companhia Providência Indústria e Comércio informou, nesta segunda-feira, 27, em fato relevante publicado na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), que seus acionistas alienaram à PGI Brasil 57.013.069 ações ordinárias, o correspondente a 71,25% do total das ações emitidas.
De acordo com o documento, o preço de compra é de R$ 9,75, totalizando R$ 555.877.422,75. A companhia explicou que um valor de R$ 430.608.418,79 deverá ser pago no fechamento da operação.
Já um valor de R$ 18,4 milhões será depositado no fechamento da operação em uma conta de movimentação restrita no Brasil (escrow account) e "será utilizado para garantir a implementação de determinadas obrigações de indenizar assumidas pelos Acionistas Vendedores frente a PGI Brasil", caso os termos do contrato de compra e venda não se tornarem devidas.
O valor retido de R$ 106.869.003,96, explicou a empresa no fato relevante, será pago aos Vendedores em determinadas situações definidas no Contrato de Compra e Venda. Esse montante estará sujeito a juros à taxa fixa de 9,5% ao ano a partir da data de fechamento da Operação.
A companhia Providência frisou que a transação está sujeita à aprovação por parte das autoridades de defesa da concorrência no Brasil e nos Estados Unidos da América.
Ainda no fato relevante, todas as obrigações da PGI Brasil no contrato são garantias pela PGI, sendo que o pagamento do valor retido é garantido pela Blackstone. Para financiar a operação, a PGI contará com financiamento já compromissado por um grupo de bancos no exterior.
O documento destaca ainda que a PGI Brasil assumiu no contrato de compra e venda a obrigação de realizar a oferta pública de aquisição de ações (OPA) por alienação do controle, após o fechamento da operação.
Segundo o fato relevante, a Lazard atuou como assessor financeiro da companhia e a Pátria como assessor financeiro da PGI e da PGI Brasil no âmbito da operação. "A Companhia manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados sobre qualquer fato relevante acerca da Operação, nos termos da legislação aplicável", de acordo com o documento.
São Paulo - A Companhia Providência Indústria e Comércio informou, nesta segunda-feira, 27, em fato relevante publicado na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), que seus acionistas alienaram à PGI Brasil 57.013.069 ações ordinárias, o correspondente a 71,25% do total das ações emitidas.
De acordo com o documento, o preço de compra é de R$ 9,75, totalizando R$ 555.877.422,75. A companhia explicou que um valor de R$ 430.608.418,79 deverá ser pago no fechamento da operação.
Já um valor de R$ 18,4 milhões será depositado no fechamento da operação em uma conta de movimentação restrita no Brasil (escrow account) e "será utilizado para garantir a implementação de determinadas obrigações de indenizar assumidas pelos Acionistas Vendedores frente a PGI Brasil", caso os termos do contrato de compra e venda não se tornarem devidas.
O valor retido de R$ 106.869.003,96, explicou a empresa no fato relevante, será pago aos Vendedores em determinadas situações definidas no Contrato de Compra e Venda. Esse montante estará sujeito a juros à taxa fixa de 9,5% ao ano a partir da data de fechamento da Operação.
A companhia Providência frisou que a transação está sujeita à aprovação por parte das autoridades de defesa da concorrência no Brasil e nos Estados Unidos da América.
Ainda no fato relevante, todas as obrigações da PGI Brasil no contrato são garantias pela PGI, sendo que o pagamento do valor retido é garantido pela Blackstone. Para financiar a operação, a PGI contará com financiamento já compromissado por um grupo de bancos no exterior.
O documento destaca ainda que a PGI Brasil assumiu no contrato de compra e venda a obrigação de realizar a oferta pública de aquisição de ações (OPA) por alienação do controle, após o fechamento da operação.
Segundo o fato relevante, a Lazard atuou como assessor financeiro da companhia e a Pátria como assessor financeiro da PGI e da PGI Brasil no âmbito da operação. "A Companhia manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados sobre qualquer fato relevante acerca da Operação, nos termos da legislação aplicável", de acordo com o documento.