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GOL supera turbulências, surpreende e sobe forte na Bolsa

Em 2013, a posição de caixa da empresa terminou em nível recorde de 3 bilhões de reais

A empresa também conseguiu encerrar o ano com margem Ebit de 3%, no teto de sua meta (Divulgação/EXAME)

Karla Mamona

Publicado em 26 de março de 2014 às 11h07.

São Paulo - A GOL liderava os ganhos do Ibovespa nesta quarta-feira, chegando a avançar 3,65% na máxima. O mercado repercute os dados do balanço do quatro trimestre de 2013 divulgado na noite da última terça-feira.

A companhia sofreu o oitavo trimestre seguido de prejuízo líquido, mas conseguiu reduzir as perdas em 95,7%, na comparação com quarto trimestre de 2012. O prejuízo registrado foi de 19,3 milhões de reais.

O resultado indica uma continuidade da recuperação da GOL , que já no terceiro trimestre havia registrado um recuo nas perdas em cerca de 35%. A empresa também conseguiu encerrar o ano com margem Ebit de 3%, no teto de sua meta.

No ano, a posição da caixa da empresa terminou em nível recorde de 3 bilhões de reais, ou 34% da receita líquida do ano passado. A dívida líquida caiu quase 30%, para 2,54 bilhões de reais.

Para 2014, a empresa projeta uma margem operacional de 3 a 6 %, com crescimento de até 10% no custo excluindo a conta de combustível. Além disso, a GOL projeta queda de entre 1 e 3% na oferta de assentos no mercado doméstico, apesar da realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil, e crescimento de até 8% no mercado internacional.

"O cenário macroeconômico para o ano de 2014 se demonstra ainda mais desafiador com o preço do combustível superior a 2013 e a desvalorização do real frente ao dólar, mantendo a pressão dos custos", afirmou a GOL no balanço.

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A companhia sofreu o oitavo trimestre seguido de prejuízo líquido, mas conseguiu reduzir as perdas em 95,7%, na comparação com quarto trimestre de 2012. O prejuízo registrado foi de 19,3 milhões de reais.

O resultado indica uma continuidade da recuperação da GOL , que já no terceiro trimestre havia registrado um recuo nas perdas em cerca de 35%. A empresa também conseguiu encerrar o ano com margem Ebit de 3%, no teto de sua meta.

No ano, a posição da caixa da empresa terminou em nível recorde de 3 bilhões de reais, ou 34% da receita líquida do ano passado. A dívida líquida caiu quase 30%, para 2,54 bilhões de reais.

Para 2014, a empresa projeta uma margem operacional de 3 a 6 %, com crescimento de até 10% no custo excluindo a conta de combustível. Além disso, a GOL projeta queda de entre 1 e 3% na oferta de assentos no mercado doméstico, apesar da realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil, e crescimento de até 8% no mercado internacional.

"O cenário macroeconômico para o ano de 2014 se demonstra ainda mais desafiador com o preço do combustível superior a 2013 e a desvalorização do real frente ao dólar, mantendo a pressão dos custos", afirmou a GOL no balanço.

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