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Fibria cai 4% após Goldman Sachs rebaixar recomendação

Banco rebaixou a recomendação da empresa para "neutra", citando piores expectativas para o ciclo de preço da celulose

Madeira da Fibria: preço-alvo da ação da empresa foi cortado de 32,20 reais para 23,40 reais (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 16h13.

São Paulo - As ações da Fibria recuavam mais de 4 por cento nesta segunda-feira, uma vez que o banco Goldman Sachs rebaixou a recomendação da empresa para "neutra", citando piores expectativas para o ciclo de preço da celulose e a estabilização do dólar a cerca de 2,20 reais.

Às 15h55, a ação da Fibria caía 4,41 por cento, a 21,01 reais, maior baixa do Ibovespa, que caía 1,23 por cento.

O preço-alvo da ação da empresa foi cortado de 32,20 reais para 23,40 reais.

"Com todas as suas receitas derivadas de celulose de fibra curta, a Fibria é o nome mais exposto dentro do nosso universo de cobertura à nossa visão mais fraca sobre a commodity", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar, Diogo Miura e Humberto Meireles do Goldman. Segundo eles, os estoques globais da commodity estão maiores que o esperado devido a uma expansão na oferta e demanda fraca.

Os analistas acrescentaram que, depois da recente venda de terrenos e do fato de a Fibria ter atingido grau de investimento, os catalisadores para as ações da companhia são limitados.

Já a recomendação da Klabin foi elevada para "neutra", com os analistas argumentando que as operações de embalagens continuam resilientes mesmo diante da deterioração do ambiente macroeconômico no Brasil e que os resultados têm mostrado estabilidade, o que pode atrair investidores.

A Suzano teve a recomendação mantida em "compra", com base no forte crescimento dos lucros e por múltiplos atrativos.

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Às 15h55, a ação da Fibria caía 4,41 por cento, a 21,01 reais, maior baixa do Ibovespa, que caía 1,23 por cento.

O preço-alvo da ação da empresa foi cortado de 32,20 reais para 23,40 reais.

"Com todas as suas receitas derivadas de celulose de fibra curta, a Fibria é o nome mais exposto dentro do nosso universo de cobertura à nossa visão mais fraca sobre a commodity", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar, Diogo Miura e Humberto Meireles do Goldman. Segundo eles, os estoques globais da commodity estão maiores que o esperado devido a uma expansão na oferta e demanda fraca.

Os analistas acrescentaram que, depois da recente venda de terrenos e do fato de a Fibria ter atingido grau de investimento, os catalisadores para as ações da companhia são limitados.

Já a recomendação da Klabin foi elevada para "neutra", com os analistas argumentando que as operações de embalagens continuam resilientes mesmo diante da deterioração do ambiente macroeconômico no Brasil e que os resultados têm mostrado estabilidade, o que pode atrair investidores.

A Suzano teve a recomendação mantida em "compra", com base no forte crescimento dos lucros e por múltiplos atrativos.

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