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Ação da Cosan recua quase 2% após balanço

Empresa reportou prejuízo líquido de 83,5 milhões de reais no quarto trimestre de 2014, ante lucro de 229,8 milhões de reais no mesmo período de 2013

Cosan: às 10h52, as ações da Cosan recuavam 1,86 por cento, a 27,54 reais, enquanto o principal índice da bolsa paulista perdia 0,68 por cento (Nelson Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 11h30.

São Paulo - A ação da empresa de infraestrutura e energia Cosan aparecia entre as maiores quedas do Ibovespa na manhã desta quinta-feira, após reportar na noite da véspera prejuízo líquido de 83,5 milhões de reais no quarto trimestre de 2014, ante lucro de 229,8 milhões de reais no mesmo período de 2013.

O Ebitda da companhia (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu 520,9 milhões de reais no período ante 518,6 milhões de reais no quarto trimestre do ano anterior.

Às 10h52, as ações da Cosan recuavam 1,86 por cento, a 27,54 reais, enquanto o principal índice da bolsa paulista perdia 0,68 por cento.

Em nota a clientes, o JPMorgan disse que os resultados foram no geral ruim, atribuindo a queda no Ebitda a números piores da Comgás, que foram impactados por menor receita de construção e maiores custos precificados em dólar.

"Por outro lado, houve um bom crescimento na divisão de distribuição de combustíveis, devido aos volumes fortes de gasolina e diesel e um crescimento na média de preços", disse o JPMorgan.

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O Ebitda da companhia (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu 520,9 milhões de reais no período ante 518,6 milhões de reais no quarto trimestre do ano anterior.

Às 10h52, as ações da Cosan recuavam 1,86 por cento, a 27,54 reais, enquanto o principal índice da bolsa paulista perdia 0,68 por cento.

Em nota a clientes, o JPMorgan disse que os resultados foram no geral ruim, atribuindo a queda no Ebitda a números piores da Comgás, que foram impactados por menor receita de construção e maiores custos precificados em dólar.

"Por outro lado, houve um bom crescimento na divisão de distribuição de combustíveis, devido aos volumes fortes de gasolina e diesel e um crescimento na média de preços", disse o JPMorgan.

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