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Abertura de Mercado: é a hora das ações ligadas à economia doméstica?

Com melhora de projeções de PIB, Bruno Lima, analista-chefe da Exame Invest Pro, vê mercado aumentando posições em papéis de shoppings centers e construção civil

Shopping Morumbi, em São Paulo (Germano Lüders/Exame)
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Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2021 às 09h05.

Última atualização em 18 de maio de 2021 às 09h06.

O mercado vem revisando para cima as expectativas do PIB do Brasil para este ano. De acordo com as estimativas mais recentes do Boletim Focus, a economia brasileira deve crescer 3,45% no ano. Há quatro semanas, as estimativas eram de 3,04% de crescimento.

Entre os fatores que levaram economistas a recalibrarem as projeções está o índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado na última semana, que apontou uma queda de 2 pontos percentuais a menos do que o esperado para março.

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Em Abertura de Mercado desta terça-feira, 18, Bruno Lima, analista-chefe da Exame Invest Pro, disse que essa melhora das expectativas podem beneficiar, principalmente, ações que se beneficiam do aquecimento da economia local, como de shoppings centers e construção civil.

"O mercado está começando a se reorganizar, reduzindo posição em varejo online e bancos e rotacionando uma parte para esses ativos ligados à economia doméstica", disse.

No último pregão, ações do Iguatemi (IGTA3), JHSF (JHSF3) e Cyrela (CYRE3) estiveram entre as maiores altas do Ibovespa, com respectivas valorizações de 3,21%, 4,87% e 2,87%.

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