São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1-As empresas que mais perderam valor de mercado em julho. Julho não foi fácil, sobretudo para a Petrobras. A petrolífera perdeu mais de 30 bilhões de reais em seu valor de mercado, é o que revela um levantamento realizado pela consultoria Economatica, a pedido de Exame.com.
2-China muda regras de venda para conter volatilidade na bolsa. O governo da China anunciou uma nova medida na tentativa de combater a forte onda de volatilidade que tem dominado as bolsas do país nos últimos meses, mirando desta vez as chamadas vendas a descoberto.
3-Austin Rating corta projeção do PIB de 2015 para -2,1%. A Austin Rating acaba de revisar suas expectativas em relação aos principais indicadores macroeconômicos do país para os anos de 2015 e 2016, com destaque para o desempenho do PIB em 2015, onde a perspectiva de queda foi ampliada para 2,1%, ante estimativa anterior de retração de 1,4%.
4-Credit Suisse corta projeção do Ibovespa no fim de 2015. O Credit Suisse cortou sua estimativa do Ibovespa para o final do ano de 58 mil para 55 mil pontos, destacando que o índice de referência do mercado acionário brasileiro está no mesmo nível do começo de 2015, mas menos atrativo do que no fim de 2014 por queda de projeções de lucros e maiores custos de capital.
5-Itaú Unibanco tem lucro líquido de R$5,984 bi no 2º tri. O Itaú Unibanco teve lucro líquido de 5,984 bilhões de reais no segundo trimestre, alta de 22,1% na comparação com um ano antes, mas viu um repique da inadimplência após 11 trimestres seguidos em queda.
6-Banco Pan tem lucro líquido de R$3,6 milhões no 2º trimestre. O Banco Pan registrou lucro líquido consolidado de R$ 3,6 milhões no segundo trimestre de 2015, frente ao prejuízo de R$ 73,5 milhões no primeiro trimestre deste ano e ao prejuízo de R$ 70,4 milhões no segundo trimestre de 2014.
7-Compra do HSBC pelo Bradesco deve resultar em demissões. A compra da operação brasileira do HSBC pelo Bradesco por cerca de 17,6 bilhões de reais, anunciada nesta segunda-feira, deve resultar em uma série de demissões e no fechamento de agências, avaliam especialistas ouvidos por EXAME.com.
8-Lucro líquido da BrMalls soma R$ 330,277 mi no 2º trimestre. A operadora de shopping centers BrMalls Participações teve lucro líquido de R$ 330,277 milhões no segundo trimestre de 2015, uma alta de 10,6% frente o igual período do ano passado.
9-Lucro da Marcopolo cai para R$ 37,1 milhões no 2º trimestre. A Marcopolo, fabricante de ônibus e carrocerias, registrou lucro líquido de R$ 37,1 milhões no segundo trimestre do ano, o que representa uma queda de 26,1% sobre o mesmo período de 2014.
10-Eike desafia credores a buscarem garantia no meio do mar. Um navio petroleiro da OSX-3 de mais de 300 metros - do tamanho do edifício da Chrysler, em Nova York – encontra-se a aproximadamente 200 quilômetros da costa brasileira e está no centro de uma disputa legal cada vez mais acirrada.
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1. Ranking
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São Paulo - Um estudo inédito revela que as vinte melhores reputações entre as empresas listadas na Bovespa correspondem a 130 bilhões de dólares, em média 33% do valor total de mercado de 399 bilhões de dólares (em junho de 2015). A consultoria inglesa Reputation Dividend e o grupo de comunicação Grupo Attitude desenvolveram um ranking de reputação das empresas brasileiras. O ranking segue o mesmo modelo utilizado há 8 anos nos
Estados Unidos e na
Inglaterra. Com base em informações públicas e projeções de analistas, o estudo avaliou 34 companhias listadas na
Bovespa. Elas correspondem a 90% da média ponderada total da Bolsa (empresas cujas ações são as mais ativamente negociadas e as mais representativas) e foram pré-selecionadas com base em altos valores de mercado, liquidez e cobertura de analistas. Rodolfo Zabisky, presidente do Grupo Attitude, explica que o estudo analisa a reputação, a força da marca e a sua capacidade de inovação. "Deixamos de fora os ativos operacionais e com isso calculamos quanto do total de valor de mercado daquela companhia é o valor de sua reputação”, acrescenta. "Isso não só demonstra a importância desse ativo, o qual tangibilizamos com este estudo, mas também evidencia a criticidade da gestão eficaz da reputação a fim de assegurar a consolidação do valor já criado para os acionistas e propiciar a captura oportunidades adicionais de crescimento”, comenta Simon Cole, fundador e presidente da Reputation Dividend. Confira a seguir o ranking com as 26 companhias com a melhor reputação.
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2. 1º Cielo (CIEL3)
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2/28 (Divulgação/Cielo Mobile)
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3. 2º Smiles (SMLE3)
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3/28 (Divulgação)
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4. 3º Ultrapar (UGPA3)
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4/28 (GERMANO LUDERS)
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5. 4º Ambev (ABEV3)
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5/28 (Mark Hillary/ Flickr/ Creative Commons)
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6. 5º BRF (BRFS3)
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6/28 (Germano Lüders/EXAME)
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7. 6º Lojas Americanas (LAME4)
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7/28 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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8. 7º Souza Cruz (CRUZ3)
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8/28 (Germano Lüders/EXAME.com)
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9. 8º Telefônica Vivo (VIVT4)
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9/28 (Adriano Machado/Bloomberg)
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10. 9º Banco Bradesco (BBDC4, BBDC3)
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10/28 (Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
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11. 10º Renner (LREN3)
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11/28 (Kiko Ferrite)
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12. 11º CCR (CCRO3)
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12/28 (Valéria Gonçalves)
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13. 12º Klabin (KLBN11)
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13/28 (Divulgação)
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14. 13º Multiplan (MULT3)
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14/28 (Divulgação)
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15. 14º Fibria (FIBR3)
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15/28 (Fabiano Accorsi / EXAME)
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16. 15º Embraer (EMBR3)
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16/28 (Germa)
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17. 16º Tractebel Energia (TBLE3)
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17/28 (Arquivo Tractebel Energia)
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18. 17º BB Seguridade (BBSE3)
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18/28 (Pilar Olivares/Reuters)
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19. 18º Itaú Unibanco (ITUB4, ITUB3)
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19/28 (Luísa Melo/Exame.com)
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20. 19º Natura (NATU3)
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20/28 (Bárbara Ladeia/EXAME.com)
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21. 20º CPFL Energia (CPFE3)
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21/28 (Silvia Zamboni/EXAME.com)
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22. 21º Kroton (KROT3)
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22/28 (Germano Lüders/EXAME)
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23. 22º TIM Brasil (TIMP3)
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23/28 (Marc Hill/Bloomberg)
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24. 23º BM&FBovespa (BVMF3)
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24/28 (Germano Lüders/EXAME.com)
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25. 24º Cosan (CSAN3)
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25/28 (Arquivo)
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26. 25º Hypermarcas (HYPE3)
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26/28 (Germano Lüders/EXAME)
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27. 26º Suzano (SUZB5)
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27/28 (Germano Lüders/EXAME.com)
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28. Veja agora como estão as empresas com perspectiva negativa segundo S&P
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28/28 (Paulo Fridman/Bloomberg News)