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10 notícias para lidar com os mercados nesta terça-feira

JBS emitirá até R$500 mi em debêntures; GM vai substituir a Heinz no S&P 500 E S&P 100

A General Motors vai substituir a fabricante de ketchup Heinz nos índices S&P 500 e S&P 100 (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2013 às 09h01.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber.

1- GM vai substituir a Heinz no S&P 500 E S&P 100. A General Motors (GM), maior montadora dos Estados Unidos, vai substituir a fabricante de ketchup Heinz nos índices S&P 500 e S&P 100, enquanto a seguradora American International Group (AIG) vai se juntar ao S&P 100. As mudanças estão previstas para ocorrer após o fechamento dos negócios na quinta-feira, 6.

2- Inflação anual em abril é a menor desde 2009, aponta OCDE. A taxa anual de inflação nos 34 países membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) caiu em abril para o nível mais baixo em três anos e meio, o que abre espaço para os bancos centrais continuarem fornecendo estímulos às economias locais.

3- Vale, Fibria e Iochpe ganham com alta do dólar, diz JPMorgan. O banco americano JPMorgan recomenda o México como melhor opção na América Latina e tem recomendação neutra para o Brasil. Mas, apesar de ver a economia brasileira crescendo menos, acredita que algumas empresas serão beneficiadas pela alta do dólar. Segundo a estrategista de ações para o Brasil, Emy Shaio Cherman, a alta da moeda americana beneficiará as exportadoras brasileiras, entre elas a mineradora Vale, a fabricante de celulose Fibria e a fabricante de motores e chassis Iochpe.

4- JBS emitirá até R$500 mi em debêntures. A JBS, maior empresa de carnes do mundo, emitirá até 500 milhões de reais em debêntures para captar recursos que serão destinados ao pagamento e reestruturação de dívidas com vencimento em 2013.

5- Demanda menor da China por aço pressionará minério. O crescimento da demanda chinesa por aço deve desacelerar para um ritmo de quase paralisação em 2013, adicionando pressão sobre os preços do minério de ferro após uma queda de 17 por cento em maio, afirmou nesta terça-feira a maior siderúrgica com ações em bolsa da China.


6- Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes. Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país.

7- Pedidos de auxílio-desemprego caem na Espanha em maio. O número de pessoas em busca de emprego na Espanha caiu em maio, pelo segundo mês consecutivo. Além disso, o ministério do Trabalho da Espanha informou nesta terça-feira que o número de pessoas que solicitaram benefícios de auxílio-desemprego caiu 2%, para 4,89 milhões, em maio, ante abril, a marca mais baixa desde dezembro do ano passado.

8- M. Dias Branco conta com queda do trigo para recuperar margens. A M. Dias Branco SA, fabricante de massas e biscoitos com o maior retorno entre as empresas de alimentos do País, está contando com a queda nos preços do trigo para ajudar a melhorar suas margens de lucros em 2013. As colheitas devem se recuperar depois da seca nos EUA que em 2012 levou o preço do trigo ao maior patamar em quatro anos, disse o diretor financeiro, Geraldo Luciano Mattos Jr.

9-Bancos estrangeiros destacam protecionismo do governo. O intervencionismo do governo brasileiro na economia é destaque em dois relatórios de bancos internacionais que falam do país para investidores do mundo inteiro, divulgados na semana passada. Em um deles, um extenso relatório especial do britânico Barclays resumindo as oportunidades de investimento no país, as intervenções constantes do governo na economia são o primeiro tópico, servindo de alerta aos investidores. Em outro relatório, do Bank of America Merrill Lynch, as intervenções são apontadas como o motivo para a queda dos investimentos diretos estrangeiros no Brasil.

10- 23 corretoras recomendam ações para junho. No mês de maio, o principal índice de referência da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou queda de 4,3% e no ano acumula uma desvalorização de 12,22%. Sem melhoras significativas na economia nacional e global, as corretoras continuam recomendando ações que conseguem manter algum fôlego em meio ao cenário de crise, ou que estão muito desvalorizadas e são boas oportunidades de compra.

Com Arena do Pavini, Bloomberg, Estadão Conteúdo, Reuters.

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São Paulo - Aqui está o que você precisa saber.

1- GM vai substituir a Heinz no S&P 500 E S&P 100. A General Motors (GM), maior montadora dos Estados Unidos, vai substituir a fabricante de ketchup Heinz nos índices S&P 500 e S&P 100, enquanto a seguradora American International Group (AIG) vai se juntar ao S&P 100. As mudanças estão previstas para ocorrer após o fechamento dos negócios na quinta-feira, 6.

2- Inflação anual em abril é a menor desde 2009, aponta OCDE. A taxa anual de inflação nos 34 países membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) caiu em abril para o nível mais baixo em três anos e meio, o que abre espaço para os bancos centrais continuarem fornecendo estímulos às economias locais.

3- Vale, Fibria e Iochpe ganham com alta do dólar, diz JPMorgan. O banco americano JPMorgan recomenda o México como melhor opção na América Latina e tem recomendação neutra para o Brasil. Mas, apesar de ver a economia brasileira crescendo menos, acredita que algumas empresas serão beneficiadas pela alta do dólar. Segundo a estrategista de ações para o Brasil, Emy Shaio Cherman, a alta da moeda americana beneficiará as exportadoras brasileiras, entre elas a mineradora Vale, a fabricante de celulose Fibria e a fabricante de motores e chassis Iochpe.

4- JBS emitirá até R$500 mi em debêntures. A JBS, maior empresa de carnes do mundo, emitirá até 500 milhões de reais em debêntures para captar recursos que serão destinados ao pagamento e reestruturação de dívidas com vencimento em 2013.

5- Demanda menor da China por aço pressionará minério. O crescimento da demanda chinesa por aço deve desacelerar para um ritmo de quase paralisação em 2013, adicionando pressão sobre os preços do minério de ferro após uma queda de 17 por cento em maio, afirmou nesta terça-feira a maior siderúrgica com ações em bolsa da China.


6- Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes. Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país.

7- Pedidos de auxílio-desemprego caem na Espanha em maio. O número de pessoas em busca de emprego na Espanha caiu em maio, pelo segundo mês consecutivo. Além disso, o ministério do Trabalho da Espanha informou nesta terça-feira que o número de pessoas que solicitaram benefícios de auxílio-desemprego caiu 2%, para 4,89 milhões, em maio, ante abril, a marca mais baixa desde dezembro do ano passado.

8- M. Dias Branco conta com queda do trigo para recuperar margens. A M. Dias Branco SA, fabricante de massas e biscoitos com o maior retorno entre as empresas de alimentos do País, está contando com a queda nos preços do trigo para ajudar a melhorar suas margens de lucros em 2013. As colheitas devem se recuperar depois da seca nos EUA que em 2012 levou o preço do trigo ao maior patamar em quatro anos, disse o diretor financeiro, Geraldo Luciano Mattos Jr.

9-Bancos estrangeiros destacam protecionismo do governo. O intervencionismo do governo brasileiro na economia é destaque em dois relatórios de bancos internacionais que falam do país para investidores do mundo inteiro, divulgados na semana passada. Em um deles, um extenso relatório especial do britânico Barclays resumindo as oportunidades de investimento no país, as intervenções constantes do governo na economia são o primeiro tópico, servindo de alerta aos investidores. Em outro relatório, do Bank of America Merrill Lynch, as intervenções são apontadas como o motivo para a queda dos investimentos diretos estrangeiros no Brasil.

10- 23 corretoras recomendam ações para junho. No mês de maio, o principal índice de referência da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou queda de 4,3% e no ano acumula uma desvalorização de 12,22%. Sem melhoras significativas na economia nacional e global, as corretoras continuam recomendando ações que conseguem manter algum fôlego em meio ao cenário de crise, ou que estão muito desvalorizadas e são boas oportunidades de compra.

Com Arena do Pavini, Bloomberg, Estadão Conteúdo, Reuters.

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