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Oferta de dívida em leilão do Tesouro é a menor desde maio; Palocci assumirá Casa Civil e Carvalho a Secretaria-Geral

Ex-ministro Antonio Palocci vai assumir a chefia da Casa Civil no governo da presidente eleita Dilma Rousseff (AGÊNCIA BRASIL)

Ex-ministro Antonio Palocci vai assumir a chefia da Casa Civil no governo da presidente eleita Dilma Rousseff (AGÊNCIA BRASIL)

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2010 às 08h21.

São Paulo – Aqui está o que você precisa saber:

1 - Oferta de dívida em leilão do Tesouro é a menor desde maio. O aumento do imposto cobrado de investidores estrangeiros e a expectativa de aumento da taxa de juros foram os motivos que derrubaram as vendas. As vendas de títulos do Tesouro, em novembro, renderam R$ 19,49 bilhões, já considerando os R$ 5,14 bilhões obtidos com o leilão de prefixados realizado ontem.

2 - Tóquio recua 0,4% em meio à preocupação com Coreias. A Bolsa de Tóquio encerrou em queda um pregão de giro fraco, esvaziado pelo feriado de Ação de Graças nos EUA, com a cautela em relação às tensões na península coreana predominando sobre a desvalorização do iene em relação ao dólar. O índice Nikkei 225 recuou 40,20 pontos, ou 0,4%, e fechou aos 10.039,56 pontos.

3 - Queda das taxas a lojistas pode atingir ações de Redecard e Cielo, diz Ágora. Os efeitos do acirramento da concorrência no setor de cartões devem continuar afetando as ações de Redecard e Cielo. A conclusão é da corretora Ágora após a análise dos resultados trimestrais das maiores operadoras de cartão do Brasil. As ações de ambas tiveram seu preço-alvo rebaixado: de 22,60 reais para 19,20 (CIEL3) e de 36,10 reais para 30,80 reais (RDCD3).

4 - Palocci assumirá Casa Civil e Carvalho a Secretaria-Geral. O ex-ministro Antonio Palocci vai assumir a chefia da Casa Civil no governo da presidente eleita Dilma Rousseff. Convidado na véspera, Palocci estará à frente da nova missão, conforme informou à Reuters na quinta-feira uma fonte próxima ao futuro governo.

5 - Dilma quer secretaria para cuidar de aeroportos e portos. Preocupada com o risco de colapso dos aeroportos na Copa de 2014 e o potencial de escândalo de obras bilionárias conduzidas pela Infraero, a presidente eleita, Dilma Rousseff, estuda a criação de uma pasta específica para cuidar do setor, cuja administração está subordinada atualmente ao Ministério da Defesa.

6 - Sete Brasil, a nova empresa da Petrobras. As 28 sondas que perfurarão a camada pré-sal e estão sendo licitadas atualmente pela Petrobras não serão administradas pela estatal. Em um ímpeto de reduzir despesas que possam aumentar seu endividamento, a companhia presidida por José Sergio Gabrielli começou, há mais de seis meses, a delinear a criação de uma empresa que cumpra essa tarefa.

7 - CMN adota regras para bônus de executivos financeiros. A partir de 2012, as instituições financeiras terão de mudar a política de remuneração dos administradores para aumentar a transparência e impedir o pagamento de altas quantias aos dirigentes em momentos de crise. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que, na prática, atrela os bônus dos administradores ao desempenho da instituição financeira.

8 - CVM edita nova norma para ofertas públicas de aquisição. Segundo a CVM, o texto atualiza a diretriz anterior sobre o assunto, de 2002. A nova norma estabelece o dever de sigilo dos ofertante antes da OPA e os procedimentos a serem observados, caso a informação do lançamento da oferta saia do controle.

9 - 8 formas de se proteger e até lucrar com a inflação. Após vários anos adormecido, o dragão da inflação voltou a dar sinais de vida recentemente. Para o mercado, o IPCA (principal índice de preços ao consumidor) deve fechar este ano em 5,8% enquanto que o IGP-M (um dos maiores indexadores de contratos no país) alcançará 10,9%. Saiba o que fazer se os preços continuarem em escalada no governo Dilma.

10 - Cimpor investirá 240 mi de euros no Brasil para elevar produção. A Cimpor, cimenteira portuguesa que tem a Votorantim entre os sócios-- aprovou um plano de investimentos de 240 milhões de euros no Brasil nos próximos três anos, buscando aumentar em 35 por cento sua capacidade de produção de cimento no país.

 

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