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Serviços na nuvem: céu integrado em um universo de opções

Ao adotar uma plataforma gerenciada e baseada na nuvem, é possível simplificar o desenvolvimento, otimizar as operações e obter resultados em menos tempo

Gérman Soracco, VP de Vendas e líder dos Negócios em Nuvem para a América Latina na Red Hat: empresa oferece plataforma de aplicações pronta para uso (Red Hat/Divulgação)

Gérman Soracco, VP de Vendas e líder dos Negócios em Nuvem para a América Latina na Red Hat: empresa oferece plataforma de aplicações pronta para uso (Red Hat/Divulgação)

Publicado em 8 de agosto de 2023 às 09h00.

A constante busca por inovação faz com que a indústria da tecnologia procure se reinventar a todo momento de maneira ágil, mas também segura. Nesta jornada, as grandes protagonistas são as nuvens, sejam públicas, sejam privadas, s híbridas. É dentro desse grande universo de opções que as empresas encontram a melhor alternativa para avançar. Tanto é assim que projeções recentes da IDC indicam que os investimentos em nuvem devem aumentar em 6,9% neste ano. A América Latina, que liderou o avanço global em 2022, se mantém à frente deste crescimento.

Ainda que seja o final do caminho e do destino das companhias — e a grande maioria delas já tenha percebido isso — aproveitar todo o potencial que a nuvem tem a oferecer segue como um grande desafio para o setor. Trabalhar com uma ou várias nuvens? Essa é a primeira pergunta de muitas, sem perceber que a escolha deve vir de dentro; nem a complexidade da tecnologia nem o suporte que um provedor pode oferecer deve gerar limitações.

É preciso considerar que não existe um único provedor que ofereça tudo, por isso as opções sempre têm de continuar abertas. Contar com uma abordagem aberta, que permita explorar uma agilidade que rompa barreiras e foque em inovação, é essencial para avançar aos próximos níveis da transformação em um céu cheio de nuvens. E como conseguimos chegar até aqui?

Em um ambiente cada vez mais híbrido, o primeiro passo é ter uma plataforma de nuvem híbrida que possibilite a transformação das aplicações, oferecendo uniformidade e flexibilidade para modernizar as atuais, desenvolver novas nativas da nuvem e distribuí-las conforme necessário em qualquer infraestrutura. Implementar e manter essas plataformas pode ser um desafio para algumas organizações que não têm pessoal nem habilidades necessárias para gerenciar este tipo de ambiente. Os serviços de nuvem gerenciados permitem criar um ambiente de nuvem híbrida rapidamente e atender às prioridades empresariais em vez de dedicar tempo para gerenciar plataformas de aplicações.

Ao adotar uma plataforma gerenciada e baseada na nuvem, é possível simplificar o desenvolvimento, otimizar as operações e obter resultados em menos tempo, em comparação com soluções internas. Por isso, 73,5% das empresas terceirizam a implementação, a manutenção e a otimização de suas plataformas em nuvem por meio dos serviços de nuvem, ou estão planejando fazê-lo, de acordo com um estudo da Pulse.

Plataforma da Red Hat: serviços gerenciados de nuvem são a melhor maneira de continuar crescendo de forma sustentável e com escala (Red Hat/Divulgação)

Nuvens conectadas

Um céu de nuvens conectadas e bem gerenciadas cria o cenário para o desenvolvimento de novas soluções e ofertas aos clientes, melhora a produtividade das equipes e traz ventos positivos para os negócios. Por tudo isso, os serviços gerenciados de nuvem não são apenas uma solução temporal, mas a melhor maneira de continuar crescendo na nuvem de forma sustentável, já que também ajudam a otimizar os gastos e a desenvolver estratégias efetivas no longo prazo.

Parte desse esforço se traduz em “gastos comprometidos” (committed spend, em inglês), um investimento anual predeterminado com o provedor de nuvem. As organizações podem usar esse valor e otimizar as compras de software. Podem explorar os serviços disponíveis no marketplace ou no console do provedor e utilizar os fundos designados para realizar compras que se integrem melhor com suas estratégias de nuvem híbrida. Segundo a Tackle, quase metade (43%) dos compradores diz que a possibilidade de aproveitar o committed spend de seu provedor de nuvem é sua principal razão para comprar por meio deste sistema.

Na Red Hat sabemos o que isso significa porque temos sido testemunhas e participantes da mudança. Assim como no passado fomos pioneiros na aplicação do código aberto empresarial com uma perspectiva de comunidade, hoje sabemos que para alcançar as demandas da indústria é necessário continuar trabalhando de maneira colaborativa. Junto com grandes players do setor, como Amazon Web Services (AWS) e Microsoft Azure, oferecemos soluções como Red Hat OpenShift Service on AWS e Azure Red Hat OpenShift, ofertando uma plataforma de aplicações pronta para uso, a qual gerenciamos e provemos suporte em conjunto. Assim, as organizações já não têm de se preocupar em pesquisar, testar, gerir ou atualizar as tecnologias subjacentes, o que permite economizar tempo e dinheiro.

Toda a estratégia está baseada em entregar ferramentas e serviços de desenvolvedor incorporados e integrados para ajudar as empresas a responder às demandas dos clientes. Engenheiros da Red Hat automatizam e administram a infraestrutura para otimizar a performance e a escalabilidade em cada uma das principais nuvens públicas. Também otimizam soluções nativas em nuvem disponíveis dentro do console ou portal do provedor, simplificam as tarefas diárias e ampliam os conjuntos de ferramentas de gestão disponíveis. Com foco na inovação, o valor disso é oferecer novas experiências; potencializar a conexão das diferentes nuvens e o trabalho em conjunto com flexibilidade de adaptação e agilidade empresarial. Quando falamos que o futuro da tecnologia é híbrido, já não nos referimos unicamente às nuvens em geral, mas a como se integram os diferentes provedores para gerar melhores resultados para uma organização. Há muitas nuvens no céu, basta integrá-las. Já conhecemos a história. As aplicações ficam fechadas nas nuvens que as abrigam. Tecnicamente está certo, mas sabemos que existem outras opções. Com uma abordagem aberta, ao estilo open source, sabemos como trabalhar em colaboração e deixar que os clientes escolham seu próprio destino.

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