UE apoia homossexuais pela igualdade de direitos
Em muitos locais “continuam a sofrer discriminação e violência devido à sua orientação sexual”, disse líder da UE
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2015 às 15h12.
A líder da diplomacia da União Europeia , Frederica Mogherini, disse hoje (17) que os Estados-Membros continuarão apoiando a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais ( LGBT ) para que tenham igualdade de direitos em todo o mundo.
“Neste dia internacional contra a homofobia, transfobia e bifobia, a União Europeia (UE) está junto das pessoas LGBT em todo o mundo em luta para acabar com a discriminação pela orientação sexual e identidade de gênero”, declarou Frederica Mogherini em comunicado divulgado neste domingo.
A alta representante comunitária sublinhou que “todos os seres humanos são iguais em dignidade e todos têm direito a desfrutar dos seus direitos”, afirmou Frederica Mogherini.
Ela recordou que nos últimos anos as pessoas da comunidade LGBT têm conseguido “progressos substanciais” para obter direitos iguais. Contudo, em muitos locais “continuam a sofrer discriminação e violência devido à sua orientação sexual”, acrescentou.
Frederica Mogherini citou como exemplo alguns países onde as relações sexuais consentidas entre adultos do mesmo sexo “são criminalizadas e punidas com sentenças de prisão, incluindo a pena de morte”.
A líder da diplomacia da União Europeia , Frederica Mogherini, disse hoje (17) que os Estados-Membros continuarão apoiando a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais ( LGBT ) para que tenham igualdade de direitos em todo o mundo.
“Neste dia internacional contra a homofobia, transfobia e bifobia, a União Europeia (UE) está junto das pessoas LGBT em todo o mundo em luta para acabar com a discriminação pela orientação sexual e identidade de gênero”, declarou Frederica Mogherini em comunicado divulgado neste domingo.
A alta representante comunitária sublinhou que “todos os seres humanos são iguais em dignidade e todos têm direito a desfrutar dos seus direitos”, afirmou Frederica Mogherini.
Ela recordou que nos últimos anos as pessoas da comunidade LGBT têm conseguido “progressos substanciais” para obter direitos iguais. Contudo, em muitos locais “continuam a sofrer discriminação e violência devido à sua orientação sexual”, acrescentou.
Frederica Mogherini citou como exemplo alguns países onde as relações sexuais consentidas entre adultos do mesmo sexo “são criminalizadas e punidas com sentenças de prisão, incluindo a pena de morte”.