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Tata Steel mantém conversas sobre venda de unidade europeia

"Creio que será justo dizer que precisaremos de 4 ou 5 meses pelo menos para entender as opções estratégicas", disse o diretor-executivo da Tata Steel

Tata Steel: a siderúrgica europeia, disse na última semana que desmembrou sua unidade de aços longos em um negócio autônomo para buscar melhores opções estratégicas (Vivek Prakash/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2015 às 12h46.

Mumbai - A indiana Tata Steel continua as discussões sobre a venda de seu negócio deficitário de aços longos na Europa, disse a companhia nesta quarta-feira, após as conversas com a suíça Klesch Group fracassarem.

"Creio que será justo dizer que precisaremos de 4 ou 5 meses pelo menos para entender as opções estratégicas", disse o diretor-executivo da Tata Steel, Koushik Chatterjee.

A Tata Steel, segunda maior siderúrgica europeia, disse na última semana que desmembrou sua unidade de aços longos em um negócio autônomo para melhor buscar opções estratégicas após as conversas com a Klesch falharem.

A companhia tem sido forçada a cortar custos e empregos, consequências de sua entrada em má hora na Europa, onde a demanda por aço definhou após a crise financeira e os clientes se voltaram a importações mais baratas.

Na terça-feira a Tata Steel alertou para uma "significativa incerteza" na Europa.

A operação de aços longos da empresa emprega 6,5 mil trabalhadores, a maioria na Inglaterra, e faz produtos para uso na construção, ferrovias, estaleiros e engenharia.

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A Tata Steel, segunda maior siderúrgica europeia, disse na última semana que desmembrou sua unidade de aços longos em um negócio autônomo para melhor buscar opções estratégicas após as conversas com a Klesch falharem.

A companhia tem sido forçada a cortar custos e empregos, consequências de sua entrada em má hora na Europa, onde a demanda por aço definhou após a crise financeira e os clientes se voltaram a importações mais baratas.

Na terça-feira a Tata Steel alertou para uma "significativa incerteza" na Europa.

A operação de aços longos da empresa emprega 6,5 mil trabalhadores, a maioria na Inglaterra, e faz produtos para uso na construção, ferrovias, estaleiros e engenharia.

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