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EI executou 2 mil pessoas na região iraquiana de Mossul

O chefe do parlamento, Salim al-Juburi, confirmou em um comunicado "a execução de mais de 2.000 cidadãos inocentes pela organização terrorista Daesh"

Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI), na província de Nineveh, Iraque: os jihadistas fizeram a relação dos nomes dos 2.070 executados e a lista foi fixada nas paredes do ministério da Saúde (ISIL/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2015 às 14h35.

O grupo Estado Islâmico (EI) executou mais de 2.000 pessoas em Mossul e seus arredores desde a tomada, em junho de 2014, da segunda maior cidade do Iraque pela organização jihadista , anunciaram nesta sexta-feira autoridades iraquianas.

O chefe do parlamento, Salim al-Juburi, confirmou em um comunicado "a execução de mais de 2.000 cidadãos inocentes pela organização terrorista Daesh", um acrônimo em árabe para EI, uma organização responsável por atrocidades nas áreas sob o seu controle no Iraque, mas também na vizinha Síria.

Segundo fontes da região de Mossul (norte), 2.070 pessoas foram executadas desde 10 junho de 2014, quando a cidade foi tomada pelo EI em uma ofensiva impressionante.

Os jihadistas fizeram a relação dos nomes dos 2.070 executados e a lista foi fixada nas paredes do ministério da Saúde acompanhada de uma ordem de emissão de atestados de óbito.

Uma fonte forense confirmou a informação e disse que nos atestados de óbito deveria figurar a causa da morte: "promover ideias deformadas do Islã".

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O chefe do parlamento, Salim al-Juburi, confirmou em um comunicado "a execução de mais de 2.000 cidadãos inocentes pela organização terrorista Daesh", um acrônimo em árabe para EI, uma organização responsável por atrocidades nas áreas sob o seu controle no Iraque, mas também na vizinha Síria.

Segundo fontes da região de Mossul (norte), 2.070 pessoas foram executadas desde 10 junho de 2014, quando a cidade foi tomada pelo EI em uma ofensiva impressionante.

Os jihadistas fizeram a relação dos nomes dos 2.070 executados e a lista foi fixada nas paredes do ministério da Saúde acompanhada de uma ordem de emissão de atestados de óbito.

Uma fonte forense confirmou a informação e disse que nos atestados de óbito deveria figurar a causa da morte: "promover ideias deformadas do Islã".

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