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Votação do Orçamento de 2015 fica para próxima semana

Governo tem dito em reuniões com bancadas de partidos aliados que o Orçamento será alvo de cortes profundos

Renan Calheiros: "nós esperamos que tenhamos consenso na próxima terça-feira, como cobra a sociedade" (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 08h30.

A votação do projeto de lei do Orçamento de 2015 foi adiada para a próxima semana, depois que a sessão do Congresso Nacional prevista para votar o texto foi encerrada logo após a apreciação dos vetos presidenciais, na noite de quarta-feira.

A votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff estava trancando a pauta.

Na quarta-feira, o Congresso manteve todos os nove vetos de Dilma a diversos dispositivos de projetos de lei, como o que tratava do reajuste linear de 6,5 por centro das faixas de tributação do Imposto de Renda da Pessoa Física.

A manutenção do veto sobre o IR foi possível pelo acordo entre governo e lideranças parlamentares que levaram à edição de uma medida provisória com reajuste escalonado da tabela do IR.

De acordo com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o Orçamento agora poderá ser votado em sessão na próxima terça-feira.

"Nós esperamos que tenhamos consenso na próxima terça-feira, como cobra a sociedade", disse Renan, de acordo com a Agência Senado.

O Orçamento de 2015 inclui emendas dos novos parlamentares eleitos em outubro passado, o que acarreta um aumento das despesas em 2,67 bilhões de reais.

O aumento das despesas com emendas foi autorizado pelo Executivo.

Os ministros da área econômica do governo têm dito nas reuniões com as bancadas dos partidos aliados que o Orçamento será alvo de cortes profundos com vistas ao cumprimento da meta de superávit primário.

Ao não ter o Orçamento aprovado no fim do ano passado, o governo limitou suas despesas não obrigatórias a 1/18 do projeto orçamentário até que seja aprovado.

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A votação do projeto de lei do Orçamento de 2015 foi adiada para a próxima semana, depois que a sessão do Congresso Nacional prevista para votar o texto foi encerrada logo após a apreciação dos vetos presidenciais, na noite de quarta-feira.

A votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff estava trancando a pauta.

Na quarta-feira, o Congresso manteve todos os nove vetos de Dilma a diversos dispositivos de projetos de lei, como o que tratava do reajuste linear de 6,5 por centro das faixas de tributação do Imposto de Renda da Pessoa Física.

A manutenção do veto sobre o IR foi possível pelo acordo entre governo e lideranças parlamentares que levaram à edição de uma medida provisória com reajuste escalonado da tabela do IR.

De acordo com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o Orçamento agora poderá ser votado em sessão na próxima terça-feira.

"Nós esperamos que tenhamos consenso na próxima terça-feira, como cobra a sociedade", disse Renan, de acordo com a Agência Senado.

O Orçamento de 2015 inclui emendas dos novos parlamentares eleitos em outubro passado, o que acarreta um aumento das despesas em 2,67 bilhões de reais.

O aumento das despesas com emendas foi autorizado pelo Executivo.

Os ministros da área econômica do governo têm dito nas reuniões com as bancadas dos partidos aliados que o Orçamento será alvo de cortes profundos com vistas ao cumprimento da meta de superávit primário.

Ao não ter o Orçamento aprovado no fim do ano passado, o governo limitou suas despesas não obrigatórias a 1/18 do projeto orçamentário até que seja aprovado.

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