Vendas para o Dia dos Pais caem 9,5% ante ano anterior
Os dados levam em consideração a primeira quinzena de agosto deste ano e igual período do ano passado. Em 2016, o Dia dos Pais caiu no dia 14
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2016 às 19h33.
São Paulo - As vendas para o Dia dos Pais na cidade de São Paulo em 2016 tiveram queda de 9,5% em relação ao ano passado, informou nesta terça-feira, 16, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Os dados levam em consideração a primeira quinzena de agosto deste ano e igual período do ano passado. Em 2016, o Dia dos Pais caiu no dia 14.
O desempenho foi pior nas compras à vista, com queda de 12,7%, do que nas que foram feitas a prazo, que tiveram recuo de 6,3%.
"(As vendas) foram impactadas pelas quedas do poder aquisitivo e dos salários, e pela inflação alta dos alimentos, obrigando o consumidor a destinar recursos apenas a suas necessidades básicas", avaliou Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Mesmo assim, diz Burti, os resultados estão dentro da expectativa da associação. "A queda ainda é forte, mas há uma ligeira propensão a vermos retrações menos intensas nos próximos meses", disse o executivo.
Para ele, essa tendência de melhora se deve à possível estabilização da confiança do consumidor.
Na comparação com a primeira quinzena de julho, no entanto, as vendas à vista da primeira metade de agosto tiveram alta de 11,4%. Já nas aquisições efetuadas a prazo, houve baixa de 3%.
São Paulo - As vendas para o Dia dos Pais na cidade de São Paulo em 2016 tiveram queda de 9,5% em relação ao ano passado, informou nesta terça-feira, 16, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Os dados levam em consideração a primeira quinzena de agosto deste ano e igual período do ano passado. Em 2016, o Dia dos Pais caiu no dia 14.
O desempenho foi pior nas compras à vista, com queda de 12,7%, do que nas que foram feitas a prazo, que tiveram recuo de 6,3%.
"(As vendas) foram impactadas pelas quedas do poder aquisitivo e dos salários, e pela inflação alta dos alimentos, obrigando o consumidor a destinar recursos apenas a suas necessidades básicas", avaliou Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Mesmo assim, diz Burti, os resultados estão dentro da expectativa da associação. "A queda ainda é forte, mas há uma ligeira propensão a vermos retrações menos intensas nos próximos meses", disse o executivo.
Para ele, essa tendência de melhora se deve à possível estabilização da confiança do consumidor.
Na comparação com a primeira quinzena de julho, no entanto, as vendas à vista da primeira metade de agosto tiveram alta de 11,4%. Já nas aquisições efetuadas a prazo, houve baixa de 3%.