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Vendas no Dia dos Namorados devem subir 4,5%

Os lojistas estimam que o gasto médio do brasileiro com o presente para o Dia dos Namorados gire em torno da R$ 75

A expectativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) (Marija Jure / SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2012 às 19h50.

São Paulo - As vendas do comércio varejista no Dia dos Namorados, comemorado no dia 12 de junho, devem ter um crescimento de 4,5% em comparação com as do último ano. A expectativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que usa a estimativa de consultas feitas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) para compras com cheque ou crediário como base para a estimativa.

Os lojistas estimam que o gasto médio do brasileiro com o presente para o Dia dos Namorados gire em torno da R$ 75, de acordo com estimativa de consultas para compras registradas no banco de dados do SPC Brasil.

O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, entende que as políticas adotadas recentemente pelo governo federal de "afrouxamento monetário com desonerações de tributos ao consumo" devem ser responsáveis pela alta nas vendas deste ano. "Ainda que a atividade econômica esteja abaixo do que gostaríamos, há um otimismo grande por parte do varejo para o movimento nas lojas", disse, em nota distribuída à imprensa.

Para Pellizzaro, a extensão do prazo para financiamento da casa própria e a nova redução das taxas de juros nas linhas de crédito para esses consumidores também devem impulsionar resultados positivos no varejo. "Essa foi uma ótima notícia, já que com maior prazo e prestações mais baratas os compradores terão uma folga orçamentária que lhes permitirá gastar mais em compras em geral", afirmou.

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Os lojistas estimam que o gasto médio do brasileiro com o presente para o Dia dos Namorados gire em torno da R$ 75, de acordo com estimativa de consultas para compras registradas no banco de dados do SPC Brasil.

O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, entende que as políticas adotadas recentemente pelo governo federal de "afrouxamento monetário com desonerações de tributos ao consumo" devem ser responsáveis pela alta nas vendas deste ano. "Ainda que a atividade econômica esteja abaixo do que gostaríamos, há um otimismo grande por parte do varejo para o movimento nas lojas", disse, em nota distribuída à imprensa.

Para Pellizzaro, a extensão do prazo para financiamento da casa própria e a nova redução das taxas de juros nas linhas de crédito para esses consumidores também devem impulsionar resultados positivos no varejo. "Essa foi uma ótima notícia, já que com maior prazo e prestações mais baratas os compradores terão uma folga orçamentária que lhes permitirá gastar mais em compras em geral", afirmou.

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