Venda de carros e comerciais cai 9% em novembro, diz fonte

São Paulo - As vendas de automóveis e comerciais leves em novembro somaram 296,97 mil unidades, quedas de 9,2 por cento sobre outubro e de 2,7 por cento sobre o mesmo período de 2011, afirmou nesta segunda-feira uma fonte com acesso aos números de emplacamentos.

A queda na comparação mensal já era esperada pelo setor, após o governo ter renovado do fim de outubro até dezembro de 2012 o desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre veículos e em função de um número de dias úteis menor. Em outubro, os licenciamentos de carros e comerciais leves tinham batido recorde para o mês, a 327 mil unidades.

As vendas de novembro corresponderam a 14.848 carros e comerciais leves emplacados por dia útil. Novembro teve 20 dias úteis, ante 22 em outubro. A média diária de novembro de 2011 foi equivalente a 15.263 unidades, segundo a fonte.

Com o resultado do mês passado, as vendas de automóveis e comerciais leves novos no Brasil entre janeiro e novembro acumulam alta de cerca de 6,3 por cento sobre o mesmo período de 2011, a 3,29 milhões de unidades.

A entidade que reúne as concessionárias do país, Fenabrave, deve divulgar os dados oficiais de vendas mais tarde nesta segunda-feira. Na próxima sexta-feira, a associação de montadoras, Anfavea , informa dados do setor incluindo produção e exportações.

Segundo a Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves em 2012 devem crescer de 4 a 4,8 por cento, para entre 3,56 milhões e 3,59 milhões de unidades. Para cumprir o topo da estimativa, as vendas de dezembro deverão somar pelo menos 300 mil unidades. Em dezembro de 2011, foram vendidos 329,2 mil unidades.

A Fiat encerrou novembro com vendas de 71.332 carros e comerciais leves, numa participação de 24 por cento do total vendido pelo mercado, acima dos 21,7 por cento de um ano antes.

A Volkswagen vendeu 61.744 unidades, numa fatia de 20,8 por cento, ante 19,7 por cento em novembro de 2011. Já General Motors apurou licenciamentos de 52.639 veículos, com participação caindo de 18,6 para 17,7 por cento, segundo a fonte.

São Paulo - As vendas de automóveis e comerciais leves em novembro somaram 296,97 mil unidades, quedas de 9,2 por cento sobre outubro e de 2,7 por cento sobre o mesmo período de 2011, afirmou nesta segunda-feira uma fonte com acesso aos números de emplacamentos.

A queda na comparação mensal já era esperada pelo setor, após o governo ter renovado do fim de outubro até dezembro de 2012 o desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre veículos e em função de um número de dias úteis menor. Em outubro, os licenciamentos de carros e comerciais leves tinham batido recorde para o mês, a 327 mil unidades.

As vendas de novembro corresponderam a 14.848 carros e comerciais leves emplacados por dia útil. Novembro teve 20 dias úteis, ante 22 em outubro. A média diária de novembro de 2011 foi equivalente a 15.263 unidades, segundo a fonte.

Com o resultado do mês passado, as vendas de automóveis e comerciais leves novos no Brasil entre janeiro e novembro acumulam alta de cerca de 6,3 por cento sobre o mesmo período de 2011, a 3,29 milhões de unidades.

A entidade que reúne as concessionárias do país, Fenabrave, deve divulgar os dados oficiais de vendas mais tarde nesta segunda-feira. Na próxima sexta-feira, a associação de montadoras, Anfavea , informa dados do setor incluindo produção e exportações.

Segundo a Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves em 2012 devem crescer de 4 a 4,8 por cento, para entre 3,56 milhões e 3,59 milhões de unidades. Para cumprir o topo da estimativa, as vendas de dezembro deverão somar pelo menos 300 mil unidades. Em dezembro de 2011, foram vendidos 329,2 mil unidades.

A Fiat encerrou novembro com vendas de 71.332 carros e comerciais leves, numa participação de 24 por cento do total vendido pelo mercado, acima dos 21,7 por cento de um ano antes.

A Volkswagen vendeu 61.744 unidades, numa fatia de 20,8 por cento, ante 19,7 por cento em novembro de 2011. Já General Motors apurou licenciamentos de 52.639 veículos, com participação caindo de 18,6 para 17,7 por cento, segundo a fonte.